Ol�, Moro em S�o Paulo e tenho 35 anos. Sou casado e hoje, levo uma vida Heterosexual, mas o que vou contar... � que nem sempre foi assim.
Na epoca eu tinha 19 anos e estava descobrindo a minha sexualidade. "Conseguia" revistinhas de mulher pelada com meu irm�o e me acabava na punheta, as vezes olhava pelo buraco da fechadura e ficava vendo minha irm� tomando banho e me deliciava batendo punheta. Fazia aquelas coisas que moleque faz. Passei a desejar cada vez mais uma buceta. Porem a minha primeira experiencia sexual acabou acontecendo com meu melhor amigo.
E foi para ele que dei a bunda pela primeira vez.
Chic�o tinha a mesma idade e sempre estavamos juntos, muitas vezes eu dormia na casa dele ou ele dormia na minha casa. Eramos inseparaveis.
Naquela noite, eu � que tinha ido dormir na casa dele. Lembro que estavamos no quarto, sentados um ao lado do outro, folheando as revistas de mulher pelada e foi num determinado momento que o Chic�o tirou o pau pra fora, fazendo quest�o de me mostrar como estava duro.
Era a primeira vez que via um pau que n�o fosse o meu. Fiquei sem a��o, fiquei olhando, hipnotizado por aquele caralho. Comecei a sentir uma sensa��o inesplicavel e cada vez mais, desejava segurar o pau dele, sentir o calor daquele pau enorme na minha m�o.
Ele sorria e balan�ava o pau cada vez mais. Eu n�o tirava mais os olhos. Ele percebeu que eu seria presa facil e perguntou:
- Gostou? quer segurar?.
Fiquei envergonhado, n�o sabia o que responder.
-Eu..e...eu!. N�o conseguia responder e acabei gaguejando..
Foi a deixa, ele pegou minha m�o e levou em dire��o do seu pau. eu deixei. Senti o calor do pau dele gostoso em minhas m�os. Segurei firme. Olhei para ele que balan�ou com a cabe�a e disse:
-Bate uma punheta pra mim.
Seu pau estava na minha m�o e eu obedeci, comecei a movimentar o pau dele, que voltou a folhear a revista. Como era safado, eu batendo punheta pra ele e ele na boa, olhando as fotos da revista. N�o me importei, afinal estava gostando.
Pena que fomos interrpompidos por sua m�e, que gritava da cozinha, dizendo que o jantar estava pronto.
Nos recompomos e quando iamos sair do quarto, ele me agarrou por tr�s. Senti seu pau duro ro�ando na minha bunda, estremeci de tes�o e deixei ele ficar ro�ando aquele caralho gostoso.
Ele me soltou e deu um tapinha na minha bunda, fomos pra a cozinha, onde seu pai e sua m�e ja estavam jantando, sentamos na mesa e comemos a jantar. Na minha cabe�a milhares de pensamentos, sentia um pouco de arrependimento pelo que acontecera no quarto, mas ao mesmo tempo um tes�o indiscritivel.Uma vontade incontrolavel de ficar segurando a rola dele
Ap�s a janta, ainda ficamos conversando na cozinha, como se nada tivesse acontecido, seus pais foram para a sala, e ap�s um bom tempo conversando, perguntei se podia tomar banho.
Chic�o levantou e disse que ia me mostrar aonde estava a toalha. Fui com ele, entramos em seu quarto e ele apontou para o guarda-roupa, dizendo que estav na primeira gaveta.
Abri a porta do guarda-roupa e quando estava puxando a gaveta, senti Chic�o me segurar novamente pela cintura. Arrebitei a bunda para ele que come�ou a me encoxar.
Seu pau estava bem duro, apoiei minhas m�os no guarda-roupa e permitia que ele ficasse ali, me encochando deliciosamente. Eu estava com cada vez mais vontade de dar a bunda para ele.
Me recompus, peguei a toalha e ao sair do quarto, ele me segurou pela m�o, aproximou-se, enfiou a m�o por dentro do meu short e apalpou a minha bunda. Senti seu dedo percorrer o caminho do meu cuzinho. Estava todo arrepiado. Ent�o ele n�o concluiu o trajeto, tirou a m�o da minha bunda, deu um tapinha disse para eu lavar bem o cuzinho.
Sorri e fui para o banheiro tomar meu banho, morrendo de vontade que ele fosse comigo. Mas sabia o que me esperava naquela noite, sabia que naquela noite eu ia entrar na vara.E como eu queria isto. estava desejando ardentemente.
No banho, me lavei rapidamente ,dando uma aten��o maior para meu cuzinho, Lavei meu rabo como nunca tinha lavado antes. Passei o sabeonete entre as bandas da minha bunda, deixando cheio de espuma, ent�o eu enfiava o dedo no meu cu, procurando lavar tudo. At� que enfiei a mangueira do chuveiro no meu rabo , fazendo o que chamam de lavagem anal (descobri esse nome bem depois). Pronto, meu cu estava limpinho e preparado.
Quando sai do banheiro, notei que Chic�o estava na sala com os pais, fui para o quarto e deitei na cama, fiquei descansando um pouco. N�o demorou muito e ele apareceu, sua m�e tambem, veio se despedir, nos desejando uma boa noite (que com certeza seria mesmo).
Nos deitamos e a m�e dele apagou a luz. Durante um tempo os pais dele ainda ficaram na sala vendo Tv, porem isso n�o impedia ele de ficar passando a m�o na minha Bunda. Aproveitando e puxando meu short, me deixando pelado.Claro que eu facilitei.
Passado um tempo, ja n�o se ouvia mais barulho pela casa, ent�o Chic�o levantou, ascendeu a luz do abajur e foi at� a cozinha de onde trouxe um pote de manteiga.
Ele tirou o short e aproximou-se de mim, seu pau ja estava bem duro. Me sentei na cama e voltei a segurar o pau dele, batendo uma nova e deliciosa punheta. Eu estava entregue aos caprichos daquele macho, que mostrava todo seu vigor nas minhas m�os.
- O meu viadinho lavou bem esse cuzinho?. balancei a cabe�a afirmativa.
- Ent�o mostra pro seu macho. Fiquei de 4 na cama e abri minha bunda com as m�os.
- Ta vendo, ta bem limpinho,n�. Como voce mandou eu deixar. Disse num tom de voz afeminado.
Ele aproximou-se e segurou a minha bunda, ajoelhou na beira da cama e me fez ir ao delirio. Sua lingua come�ou a passear pela minha bunda, beijava e mordiscava. Eu gemia e me contorcia. Ele deu um beijo bem gostoso no meu cuzinho. Sentia sua respira��o ofegante, ent�o ele atolou a lingua no meu cu.N�o aguentei e dei um gemido mais alto. Confesso que perdi o raciocinio. Que carinho gostoso ele tava fazendo. Ele lambia meu rabo deliciosamente, eu gemia e delirava de tes�o.
Estava entregue, deixaria ele fazer o que quiser comigo, o prazer que ele me proporcionava era maravilhoso, nunca achei que sentiria tal prazer. Ele praticamente enfiava a lingua no meu cu e tirava. Segurava minha bunda e arreganhava ainda mais e enfiava.Foi maravilhoso.Tanto que tinha que retribuir o prazer que ele me porpocionou.
Ele sentou-se na cama e eu fui ao ch�o, me ajoelhei ao seus p�s. Segurei seu Pau, aproximei minha boca, olhei em seus olhos que me olhava atentamente.
Abocanhei o pau dele com muita vontade de chupar. Engolia e tirava, batia ele na minha cara. Passava a lingua na cabe�a, lambia o saco dele.Procurei fazer tudo que imaginava. Ele por sua vez me orientava, dizia quando estava bom e quando n�o estava legal.
Era primeria vez que colocava um pau na boca e o gosto do pau dele era maravilhoso. Aquele pau grande e duro era realmente delicioso.
Ap�s seguir suas orienta��es, comecei a chupar deliciosamente, ele adorava quando eu colocava a cabe�a entre meus labios e apenas sugava, adorava quando eu lambia o saco e subia lambendo at� a cabe�a, terminando por engolir e chupar rapidamente, permitindo que ele fodesse a minha boca.
Como ele dizia : - Voce aprende rapido, heim. Chupa gostoso vai. engole ele inteiro. Eu apenas obedecia e mamava deliciosamente naquela Vara.
Mas eu queria ser enrrabado por ele. Subi na cama e fiquei de 4, ele entendeu, veio por tr�s e disse: - Agora � seu cuzinho que vai me dar prazer. Balancei a cabe�a afirmativamente e disse : - Sim, meu cuzinho ser� seu objeto de prazer. Vem, meu macho, fode o cu do seu viadinho.
Ele abriu bem o meu cu , aproximou-se com a lingua novamente e deu uma bela linguada no meu cu, ficou passando a lingua e me fazendo derreter de tes�o.
Senti ent�o um dedo entrar e algo gelado sendo colocado no meu cu. Era manteiga que ela havia pegado na cozinha. Ele espalhou pelo meu buraquinho e passou a enfiar seu dedo mais e mais vezes, sempre dizendo sacanagens e me chingando. Sentia seus dedos me fodendo deliciosamente me preparando para receber aquele enorme peda�o de carne. Meu cu ja estava preparado para levar Rola. Eu sentia, ent�o implorei.
- Me fode, vai.Quero sentir seu pau.
Ele veio, encostou o Pau no meu cu e bem devagar come�ou a enfiar, bem devagar, deliciosamente ele ia enfiando. Sentia a cabe�a do pau entrar, senti um pouco de dor, mas aos poucos fui me acostumando e vendo o quanto era delicioso.
Ele enfiava at� um certo ponrto, depois tirava tudo, batia a cabe�a do Pau na entrada do meu cu e voltava a enfiar at� aonde tinha parado.
- Ta gostando viadinho. gosta de rola? ent�o toma!. dizia ele em tom de superioridade e cada vez que enfiava mais.
Seu pau estava entrando cada vez mais, ele enchia minha bunda de tapa, tirava tudo e colocava novamente.O ritmo ia acelerando, at� que ele passou a me foder deliciosamente. Segurava minha cintura e me comia gostoso, num vai-vem bem ritmado.
Seu pau entrava e saia do com tanta facilidade que parecia que eu ja tinha dado a bunda varias vezes. Eu adorava sentir um caralho entrando e saindo, adorava ouvir as obcenidades que ele me falava, tanto que cada vez mais, rebolava na vara dele, jogava a minha bunda para tr�s e fazia o meu cuzinho engolir toda aquela vara. Gemia enquanto ele espancava minha bunda com carinho e me chingava cada vez mais.
Ele sentou-se na cama e eu rapidamente me sentei sobre ele, segurei seu pau e apontei para a entrada do meu cu, deixando escorregar todinho pra dentro de novo.
Comecei a cavalgar, estava de costas pra ele, como ele queria, ouvia ele dizer que adorava ficar olhando o meu cuzinho engolindo o pau dele. Eu acelerava cada vez mais, at� que praticamente estava pulando no pau dele.
Ent�o ele disse que n�o aguentava mais, que ia gozar. Sai de cima do pau dele e rapidamente abocanhei sua rola, chupei e suguei e batendo pra ele uma punheta rapida, esperei a porra dele invadir minha boca.
Porem ele levantou e me fez ficar ajoelhado, Abri a boca e esperei , ele batia uma punheta rapida, Senti pelo jeito que ele ofegava que estava vindo, aproximei minha boca da cabe�a do pau dele e recebi seus jatos de porra que inundaram a minha boca. Engoli rapidamente. Segurei o pau dele e abocanhei novamente, continuei chupando at� deixar o pau dele bem limpinho. Ele caiu na cama todo feliz e eu tambem. Senti o gosto salgado da porra dele, senti ansia na hora que engoli, porem tinha que fazer aquilo pra ele. Engoli tudo e ainda deixei o pau dle limpinho.
Foi uma noite inesquecivel, passei praticamente a noite inteira realizando os desejos dele. Foi assim que aconteceu e a partir daquela noite passei a dar o cu com mais frequencia, pricnipalmente pra ele.
Os fatos narrados nesse conto aconteceram, n�o com essa volupia, pois eramos muito jovens, porem se tivesse que acontecer novamente , gostaria que fosse assim, dessa maneira que relatei.