Olha eu aqui novamente! Aos que leram meus 2 contos anteriores, agrade�o por voltarem! Para quem ainda n�o os leu, cabe aqui uma apresenta��o: sou Fran, sou m�dica, tenho 35 anos, 1,75m, 70kg. Sou malhada e tenho o corpo definido, n�o musculoso. Sou branca, cabelos pretos e curtos. Tive minha primeira rela��o homossexual aos 19 anos com uma colega da escola, Janice, 2 anos mais velha do que eu, baixinha, 1,60 mais ou menos, uns 52kg, branca com cabelos pretos, um pouquinho masculina. Se algu�m quiser saber mais sobre a nossa hist�ria, acesse "Como tudo come�ou" e "Estudando para o trabalho de hist�ria". Bom, 2 anos de muitas aventuras e descobertas se passaram e quase formos pegas diversas vezes por nossos pais. No entanto, eles preferiram acreditar que o que existia entre n�s era s� uma linda amizade. Hehehe! Chegamos ao final do 3ª ano do col�gio e t�nhamos que decidir o que far�amos da vida. Combinamos de fazer vestibular nas mesmas Unibversidades para ficarmos juntas. Eu tentando medicina e ela odontologia. Eu, agora com quase 19 anos, ela com 19. Numa dessas tentativas, viajmos para fazer prova em Fortaleza-CE (somos de Recife, esqueci de dizer isso antes!). Como Janice j� era maior de idade, meus pais deixaram que f�ssemos sozinhas. Ela se ofereceu para comprar as passsagens e comprou as �ltimas cadeiras do �nibus. Fiquei chateada, pois ficavam perto do banheiro. Ela s� olhou pra mim e disse: relaxe!!! Embarcamos no bus�o, rumo a Fortaleza. Com a desculpa de que o ar-condicionado estava muito frio, ela pegou logo um len�ol que havia colocado na bolsa. Como era noite, as luzes do �nibus estavam apagadas. Ela nos cobriu e instataneamente come�ou a passar a m�o em mim por baixo dolen�ol. Me arrepiei toda quando ela, por cima da roupa mesmo, come�ou a acariciar minha vagina. Meus pelinhos ficavam em p� a cada toque. Ela sussurou nomeu ouvido e disse: eu n�o disse pra vc relaxar? Aqui � o melhor lugar do bus�o! Eu j�sabia o que a minha safadinha estava tramando: seria uma viagem longa e de muito prazer! Com os dedos h�beis, ela tirou minha calcinha e come�ou um movimento circular no meu clitoris. Nem preciso dizer que a essa altura eu j� estava toda molhadinha. Com a cara mais c�nica do mundo ela ficou me tocando at� eu gozar, abafando um grito que me parecia quaser inevit�vel. Retomei minhas for�as e disse: agora � a minha vez! Desci por baixo do len�ol at� o meio de suas pernas. Retirei seu short e encontrei a� uma calcinha toda enxarcada. Que del�cia!!! Ca� de boca chupando aquele grelinho lindo, lambendo aquela bucetinha toda raspadinha e quase me afogando em tanto l�quido. De repente, algu�m veio em dire��o ao banheiro. Ela segurou minha cabe�a para eu parar. Percebendo que poder�amos ser descobertas, me enconlhi no assoalho bem quietinha para que a pessoa n�o nos visse. Fiquei assim uns 19 minutos, at� que a pessoa voltou para o seu lugar. Ela se abaixou e disse: meu amor, continue o que vc estava fazendo antes que eu enlouque�a aqui de tes�o. Isso foi uma ordem para mim! Obediente como sou, voltei a chup�-la e lambe-la com toda minha vontade, at� que ela, se agarrando nos bra�os da poltrona do �nibus, ergueu as pernas e gozou uma, duas, tres vezes. Pensei que ela n�o ia parar mais, pois seu corpo se contorcia todo enquanto ela mordia o len�ol para n�o gritar de prazer. Fiquei ainda mais um tempo beijando sua bocetinha linda, enquanto ela soltava espasmos involunt�rios e se acalmava. Voltei para o meu lugar toda suada e cansada para recuperar o f�lego tamb�m. Em instantes, fomos ao banheiros nos limpar e lavar o rosto e voltamos ao nosso lugar. Come�amos a rir, pois quase t�nhamos sido pegas, mas tinha valido muitooooo a pena! Sempre fico toda molhadinha quando lembro de nossas aventuras e espero que vcs se molherm comigo e curtam nosso gozo. Em breve volto para contar como foi a nossa estada no estado lindo do Cear�.