Ela n�o podia acreditar� At� 48 horas antes era uma mo�a respeitada, com a vida muito bem encaminhada, desejada por muitos homens, aparentemente recatada mas muito bem realizada na cama com seu noivo, e agora, estava se vendo obrigada a obedecer aquele s�dico marmanjo� Jorge at� tinha um certo charme, mesmo com seu sobrepeso e seus cabelos grisalhos. Ela sentira seu pau ereto in�meras vezes ao sentar em seu colo quando queria algum favor dele no passado, mas jamais imaginou que chegaria a passar por aquilo�
Como � que � Jorge ? Falava aflita� Voc� quer fazer o que comigo ?
Quero n�o� Vou fazer� Voc� n�o me contou com anima��o in�meras vezes que pedia ao seu noivo para te comer o cu enquanto metia um vibrador na sua buceta ? Ent�o� � isso que eu vou fazer hoje� no nosso primeiro encontro !
Jorge, pelo amor de Deus� voc� j� me fez chupar o Ricardo� o office boy da empresa� j� n�o � humilha��o demais ? J� estamos aqui neste hotel, �s minhas custas diga-se de passagem, j� aceitei que voc� vai me comer� j� sei que voc� tem tudo que precisa para acabar com a minha vida� PORRA� alivia um pouco !
Nath�lia tremia� desde a sa�da da empresa, ao longo de todo o caminho at� o hotel, em todo o tempo no quarto at� aquele instante tentava de todas as formas negociar com seu algoz uma maneira mais suave de se livrar daquela chantagem� um boquete, uma pe�a de roupa, uma foda em troca de todo aquele material, mas Jorge era irredutivel. Afirmava ter in�meras c�pias de tudo em diferentes servidores na nuvem, backups f�sicos e at� mesmo c�pias com conhecidos caso algo viesse a acontecer com ele. Estava com tudo meticulosamente calculado� Ou ela se rendia, ou seria o fim da imagem de boa mo�a e noiva dedicada que ela tanto se esfor�ou para construir.
Jorge naquele momento percebia que aquela mo�a, que outrora se valia de seu corpo e juventude para seduzi-lo e usa-lo, finalmente compreendia que n�o teria muito mais o que fazer. Ele viu que seu plano estava dando certo e que conseguiria realizar muito mais do que planejara fazer com aquele corpinho at� ent�o. Durante os encontros em que fantasiavam loucuras pela internet, Jorge sempre imaginava como seria abusar de cada cent�metro daquela mulher� Casado, mas com a esposa enferma, Jorge n�o tinha muito mais prazer do que algumas punhetas via skype com Nath�lia. Ao longo dos meses, desenvolveu um amor doentio por ela� percebendo como dentro de si, aquela noivinha vadia tinha um desejo insano por uma libertinagem descabida� Percebeu isso na primeira vez em que ela lhe contou que pediu ao noivo para lhe fuder o cu enquanto ela segurava firme um vibrador monstruoso em sua buceta ligado em for�a m�xima. Ele gozou ao ler aquilo. Sugeriu fantasias de estupro, chantagem como a que agora realizava com ela, orgias e tantas outras deprava��es� Ao olhar aquela mo�a em sua cal�a colada, arroxada em sua buceta, com a blusinha tomara que caia pressionando seus seios fartos e com os olhos cheios de l�grimas a sua frente, ele se convencia que aquilo era apenas um espet�culo� que no fundo, ela estava adorando e queria ainda mais ser violada selvagemente.
Nath�lia percebeu que Jorge n�o parecia ceder nem um pouco a seus pedidos. Sabia que resistir poderia lhe levar a outra puni��o, como o boquete ao office boy Ricardo. Desanimada, virou-se� dirigi-se a mesinha de canto onde deixou a sua bolsinha.
Suspirou ao soltar o ziper da blusinha pelas costas. Olhou para Jorge por cima do olho, tentando fugir daquela situa��o, percebendo que ele estava de costas, tratou de se apressar ao tirar a pe�a de roupa. Escutou um barulho� Algo deslizando. Voltou a olhar para tr�s e Jorge estava montando as mesmas c�meras da outra suite de hotel, agora neste quarto.
Porra Jorge, que � isso ? De novo ? N�o assim n�o� eu n�o vou deixar voc� gravar isso para poder usar contra mim novamente depois�
Jorge continuava sem dar aten��o a ela� Ele sabia que aquele material ficaria perfeito e j� pensava que de repente poderia at� fazer algum dinheiro com ele�
Jorge ? Jorge ? Fala comigo seu desgra�ado� Ela balbuciava� chegou a bater em suas costas, fazendo-o se virar
Que � isso ? Quem mandou voc� tirar blusa ?
U� ? Voc� n�o disse que ia me comer ?
Claro que vou� mas eu vou gravar tudo� e voce vai fazer como se fosse um video caseiro de voce dando para seu amante�
Porra� voc� est� querendo me incriminar ainda mais ? T� pensando o que ? Que eu sou idiota ? Que vou te ajudar a acabar com meu noivado ? Ela falava come�ando a se irritar, levantando a voz e gesticulando com seus bra�os, balan�ando os seios bem nutridos e hipnotizando os olhos do chantagista�
J� te dei suas orienta��es�
Ele fala chacoalhando a cabe�a e voltando a montagem dos apetrechos eletronicos. Jorge sabia o que queria� n�o iria por tudo a perder agora� Quando acabou a montagem das cameras nos angulos que queria, virou-se e l� estava Nath�lia contrariada. Dentro de si, Jorge sorriu como um Rei que conquistara um reino inteiro.
� o seguinte� Eu vou ligar a camera, voce vai chegar por aqui, tirar a roupa se debru�ando e mostrando bem sua bunda para aquela camera ali ( ele aponta ), de um jeito que abra bem sua bunda e mostre o seu cu� ( ele olha para ela e v� ela rubra envergonhada por sua maneira t�o aberta de se dirigir a ela ). Voc� vai tirar a blusinha e a cal�a� e depois vai ficar de 4 ali na cama. Eu vou te algemar
Como � ? Algemar ? Porra� que merda � esta ? Algema ?
Eu vou te algemar� e o resto vai rolando..
Caralho� seu escroto ! Eu n�o vou ser algemada. Eu n�o confio em voc�
� bom n�o confiar mesmo, mas voc� n�o tem alternativa� E j� aviso, n�o tente nada fora do que mandei voc� fazer.
Jorge se afasta, vai para tr�s das cameras. De um computador, acompanha todos os angulos e faz um sinal para ela� Ele ja estava gravando. Nath�lia, puta, respira fundo. Como havia se metido naquela situa��o. Que merda� Como iria se livrar dele ? De imediato n�o pensava em nada� Sabia que teria de obedece-lo� Este pensamento faz subir um arrepio por sua espinha� ela olha para aquele quase senhor sentado a alguns metros de si, gordinho, n�o t�o higi�nico, lembra das sentadas em seu colo e pensa :"pelo menos n�o vai ser um pau t�o grande para me machucar". Quando come�a a seguir o roteiro que ele orientou�
Ela n�o finge felicidade� obedece o script andando at� o ponto que ele orientou, deixa a bolsinha cair como ele havia dito� vira-se de frente para ele, como que o afrontando. abre a blusinha com raiva� joga-a no ch�o olhando Jorge no fundo no olho e em seu pensamento dizendo "Eu n�o tenho medo de voc�. Sou segura o suficiente de mim� voc� vai ter que ser muito HOMEM para conseguir se divertir aqui neste parque de divers�es ". Provocando-o, abre a cal�a e desce-a at� o joelho, mostrando os l�bios inchados pelo ro�ar da cal�a h� tantas horas� depois, sobe-a novamente at� a cintura, vira-se, debru�a-se em um angulo de 90 graus e lentamente, abrindo as pernas o suficiente para que sua bunda se abra ao deslizar a pe�a de roupa, faz com que a cal�a des�a at� seu calcanhar : "Se ele acha que vai me subjugar ele est� muito enganado. Ele pode dominar meu corpo, mas minha mente jamais ser� dominada por um tarado como este" - Nath�lia afirmava para si mesma. Ela endireita o corpo, puxa uma perna para se livrar da cal�a e depois, com a outra, lan�a a pe�a para a parede� vira-se para ele novamente, fitando-o nos olhos� N�o iria demonstrar fraqueza� era soberana� seu corpo era apenas um peda�o de carne.. boquete, penetra��o� fosse o que fosse, ele n�o a dominaria� ainda com ar de superioridade, vira-se novamente e segue para a cama, onde como uma felina, lentamente acomoda-se de quatro e desliza at� deixar seus pulsos perto da cabeceira como orientada.
"Pronto.. Agora eu mostrei para ele que ele pode at� achar que manda em mim, mas ele n�o me domina" Sorri com ar triunfante. Ela ouve o barulho das tiras de couro sendo afiveladas em seus calcanhares� depois, v� as m�os de Jorge afivelando algemas em seus pulsos - Estava presa. Sua seguran�a sofre um leve abalo. Nunca havia passado por algo assim� � verdade que tinha usado algemas com seu noivo antes, mas prendera as m�os umas nas outras� nunca em m�veis� Em um reflexo, tenta sair daquela posi��o� Consegue mexer muito pouco p�s e m�os� Jorge Ri� despreparada, se assusta quando ele a venda..
Quem erda Jorge� o que � isso ? Porra ?
Ele n�o responde� N�o muito depois, enquanto ela ainda murmura, Jorge bota em sua boca uma morda�a em formato de p�nis...N�o muito grande, mas a impede de continuar falando. "Filho da puta.. escroto� Desgra�ado " Nath�lia n�o se cont�m xingando seu algoz em seus pensamentos� "Goza logo velho tarado" ela fala para si, querendo ver tudo aquilo acabar logo.
Ela fica preparada para o pior� Fica envergonhada quando sua buceta come�a a se umedecer com tudo o que est� acontecendo� N�o quer aceitar que seu corpo esteja reagindo daquela maneira a esta exposi��o. Onde estaria Jorge que at� agora n�o come�a a fode-la ? Por que n�o acaba logo com isso ? Ela ouve sons no quarto, mas n�o consegue compreender ou distinguir do que se trata. Os minutos parecem horas para quem est� imobilizada e a merc�.
Ela se assusta quando sente a m�o �spera de Jorge massageando sua buceta� ela estranha que embora ele esteja passando a m�o na sua genit�lia, ele em momento algum tenta penetra-la� o que ele estaria planejando ? N�o tinha levado ela at� ali para come-la ? N�o era sexo que ele buscava ? Por que n�o a come de uma vez e acaba com isso ?
Jorge por sua vez estava se deliciando com cada momento. Ali estava a gostosa da empresa� A noiva certinha� a dama da sociedade� a funcion�ria desejada� a princesinha do baile� a filha querida� Ele via Nath�lia como uma m�scara de pureza sobre um corpo de prostituta. E estava disposto a libertar a vadia dentro dela� Deixou-a dez minutos de 4, apenas para se acostumar com a posi��o� quando percebeu que ela estava umida, come�ou a acariciar seu colo, depois os l�bios, o clitoris, mas nunca chegou perto da vagina� nem sequer pensou em penetr�-la� Seus planos eram muito mais ousados�
Deu-lhe cinco minutos de caricias, pincou-lhe o clitoris com os dedos e acomodou-lhe um vibrador borboleta, daqueles modelos que estimulam sem penetra��o. Prendeu suas cintas bem firmes� Ligou-o e se afastou. Com um sorriso sarc�stico�
Nath�lia sentia nojo quando aquele velho a tocava� mais ainda quando puxou seu clitoris t�o bem cuidado. N�o entendeu o que ele havia feito ao pin�ar seu clitoris, at� que a vibra��o come�ou� De in�cio, tentou resistir� Achou que ele n�o iria se aguentar e rapidamente tiraria aquele treco dela� conforme o tempo ia passando, seu corpo come�ou a tomar posse de suas atitudes� j� n�o conseguia mais ignorar a for�a que aquela vibra��o tinha sobre seu �ntimo� j� n�o estava mais �mida, estava encharcada� Onde estava Jorge ? N�o iria desligar aquela porra ? J� estava pronta para ser fudida� A vibra��o continuava� Nath�lia agora sentia espasmos pelo corpo anunciando a chegada de seu primeiro orgasmo� j� n�o se preocupava mais em sair daquela posi��o� suas m�os apertavam firmemente ao len�ol daquela cama� debru�ou-se deixando a bunda empinada. "Porra Jorge� cade voce ?" pensava� A vibra��o aumentara� tentava se mexer� achar uma posi��o mais confort�vel, um meio de descansar, n�o conseguia� um novo espasmo toma conta de seu corpo quando goza pela segunda vez� ela n�o tinha no��o do tempo, apenas que mesmo com todas as pervers�es que praticara com seu noivo, nunca tinha gozado mais que duas vezes em uma mesma foda� a vibra��o n�o parava.. ela estava doida� sens�vel� babava pela morda�a� gemia angustiada� tentava chamar Jorge pelo nome mas n�o conseguia promover uma palavra sequer de sua boca. Sentiu uma nova onda de prazer nascendo dentro de si� estava exausta� n�o sabia mais como reagir, o que fazer, precisava acabar com aquilo� mordia a morda�a enquanto gemia com for�a� abria suas pernas para encostar o vibrador na cama e moviment�-lo no seu colo.
Jorge assistia a tudo animado. Seu plano estava dando certo. Ele desliga o vibrador. N�o se mexe. Nath�lia espera que ele venha lhe comer� passam alguns minutos e ela vai pouco a pouco se recompondo das tr�s gozadas anteriores� nada de uma pica de verdade� "Gozar assim � �timo, mas falta alguma coisa", ela pensa consigo mesma, esquecendo de como havia chego at� ali. Come�a a se remexer na cama, tentando provoc�-lo� quer que ele termine o que come�ou para que possa se limpar� A vibra��o volta� Jorge faz um novo ciclo completo de tortura� Nath�lia est� subindo pelas paredes quando goza pela sexta vez naquela noite� sem no��o do tempo, vendada� amorda�ada� sedenta por uma pica dentro de si� A cama do hotel toda lambuzada por seu l�quido �ntimo� seu corpo transpira por todos os poros e ela respira ofegante� Nunca havia experimentado algo t�o intenso� nunca havia provado tantos orgasmos seguidos.
Ap�s alguns minutos de intervalo, sente a vibra��o novamente e chega a ficar frustrada por n�o estar sentindo um pau dentro de si� mais frustrada ainda pela vibra��o estar mais branda� tenta reclamar� vira a cabe�a para tr�s tentando chamar lhe a aten��o� n�o tem resposta� deita a cabe�a pensando que seria mais um ciclo como os dois primeiros� frustrada. Quando sente um peso no colch�o atr�s de si� Finalmente� ele iria lhe comer� uma alegria toma posse dela� Ela n�o sabia de onde saira aquela sensa��o, o que estava acontecendo, mas o tes�o n�o lhe permitia pensar direito� queria uma pica� precisava de sexo completo� suas entranhas clamavam por porra dentro de si� foda-se a camisinha, foda-se o noivo� queria um pau !
Ela se surpreendeu quando seu desejo veio, mas de uma maneira diferente� Jorge n�o se preocupou em preparar o terreno para seguir para o seu cu� foi direto para o anal.. o vibrador j� havia deixado Nath�lia t�o extasiada que ela quase aceitou facilmente� mas quando ele come�ou a for�ar seu pau, a seco, no seu cuzinho, ela contraiu o esfincter. Jorge n�o se fez de rogado� continuava for�ando� Nath�lia n�o se rendia� Jorge n�o desistia� o jogo se arrastava at� que ele, usando das armas que possuia, ligou o vibrador que estimulava o clitoris de Nath�lia no m�ximo� Ela chorava� n�o demorou para seu corpo se contorcer em um orgasmo que seria o mais intenso da noite at� ent�o� t�o forte que ela n�o conseguiu manter sua resist�ncia. Mordia o p�nis de latex com intensidade� apertava o len�ol com todas as suas for�as� contraia suas coxas tentando de todas as formas se livrar daquele espasmos para proteger sua retaguarda� Mas era tarde demais� Jorge j� havia entrado� com as m�os em seus ombros, ele agora for�ava o pau a seco para o fundo de seu canal excretor.
Isso � por todas aquelas vezes que voc� se aproveitou de mim vadia� Esta noite, nossa primeira noite, � por todas elas ( ele for�ava a entrada )
Nath�lia tentava resistir, mas aquela pica, junto com o vibrador, e o hist�rico daquela noite a venciam� sete orgasmos� corpo exausto� ela s� queria que aquilo acabasse� estava entregue� Agradeceu a Deus quando sentiu as bolas de Jorge baterem na sua bunda� Amaldi�oou Jorge quando ele come�ou a fode-la com for�a� selvagemente� s� n�o sentiu mais al�vio pela rapidez com que ele gozou, por que pela infolu�ncia do vibrador, estava gozando pela oitava vez naquela noite� todos os musculos do seu corpo se contraiam� Quando Jorge saiu de dentro dela e ela sentiu sua porra come�ando a escorrer, achou que tudo havia acabado� Desesperou-se quando o vibrador continou ligado. o s�dico havia se distanciado e a acompanhava se contorcendo novamente� e ela se contorcia� tentava de todas as maneiras se livrar das algemas� das tiras de couro� at� que pela nona vez seu corpo explodiu e agora, ela caiu desacordada de exaust�o�
( continua )
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