Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A transforma��o de Nath�lia - Parte 3

Ela n�o podia acreditar� At� 48 horas antes era uma mo�a respeitada, com a vida muito bem encaminhada, desejada por muitos homens, aparentemente recatada mas muito bem realizada na cama com seu noivo, e agora, estava se vendo obrigada a obedecer aquele s�dico marmanjo� Jorge at� tinha um certo charme, mesmo com seu sobrepeso e seus cabelos grisalhos. Ela sentira seu pau ereto in�meras vezes ao sentar em seu colo quando queria algum favor dele no passado, mas jamais imaginou que chegaria a passar por aquilo�
Como � que � Jorge ? Falava aflita� Voc� quer fazer o que comigo ?
Quero n�o� Vou fazer� Voc� n�o me contou com anima��o in�meras vezes que pedia ao seu noivo para te comer o cu enquanto metia um vibrador na sua buceta ? Ent�o� � isso que eu vou fazer hoje� no nosso primeiro encontro !
Jorge, pelo amor de Deus� voc� j� me fez chupar o Ricardo� o office boy da empresa� j� n�o � humilha��o demais ? J� estamos aqui neste hotel, �s minhas custas diga-se de passagem, j� aceitei que voc� vai me comer� j� sei que voc� tem tudo que precisa para acabar com a minha vida� PORRA� alivia um pouco !

Nath�lia tremia� desde a sa�da da empresa, ao longo de todo o caminho at� o hotel, em todo o tempo no quarto at� aquele instante tentava de todas as formas negociar com seu algoz uma maneira mais suave de se livrar daquela chantagem� um boquete, uma pe�a de roupa, uma foda em troca de todo aquele material, mas Jorge era irredutivel. Afirmava ter in�meras c�pias de tudo em diferentes servidores na nuvem, backups f�sicos e at� mesmo c�pias com conhecidos caso algo viesse a acontecer com ele. Estava com tudo meticulosamente calculado� Ou ela se rendia, ou seria o fim da imagem de boa mo�a e noiva dedicada que ela tanto se esfor�ou para construir.

Jorge naquele momento percebia que aquela mo�a, que outrora se valia de seu corpo e juventude para seduzi-lo e usa-lo, finalmente compreendia que n�o teria muito mais o que fazer. Ele viu que seu plano estava dando certo e que conseguiria realizar muito mais do que planejara fazer com aquele corpinho at� ent�o. Durante os encontros em que fantasiavam loucuras pela internet, Jorge sempre imaginava como seria abusar de cada cent�metro daquela mulher� Casado, mas com a esposa enferma, Jorge n�o tinha muito mais prazer do que algumas punhetas via skype com Nath�lia. Ao longo dos meses, desenvolveu um amor doentio por ela� percebendo como dentro de si, aquela noivinha vadia tinha um desejo insano por uma libertinagem descabida� Percebeu isso na primeira vez em que ela lhe contou que pediu ao noivo para lhe fuder o cu enquanto ela segurava firme um vibrador monstruoso em sua buceta ligado em for�a m�xima. Ele gozou ao ler aquilo. Sugeriu fantasias de estupro, chantagem como a que agora realizava com ela, orgias e tantas outras deprava��es� Ao olhar aquela mo�a em sua cal�a colada, arroxada em sua buceta, com a blusinha tomara que caia pressionando seus seios fartos e com os olhos cheios de l�grimas a sua frente, ele se convencia que aquilo era apenas um espet�culo� que no fundo, ela estava adorando e queria ainda mais ser violada selvagemente.

Nath�lia percebeu que Jorge n�o parecia ceder nem um pouco a seus pedidos. Sabia que resistir poderia lhe levar a outra puni��o, como o boquete ao office boy Ricardo. Desanimada, virou-se� dirigi-se a mesinha de canto onde deixou a sua bolsinha.
Suspirou ao soltar o ziper da blusinha pelas costas. Olhou para Jorge por cima do olho, tentando fugir daquela situa��o, percebendo que ele estava de costas, tratou de se apressar ao tirar a pe�a de roupa. Escutou um barulho� Algo deslizando. Voltou a olhar para tr�s e Jorge estava montando as mesmas c�meras da outra suite de hotel, agora neste quarto.

Porra Jorge, que � isso ? De novo ? N�o assim n�o� eu n�o vou deixar voc� gravar isso para poder usar contra mim novamente depois�

Jorge continuava sem dar aten��o a ela� Ele sabia que aquele material ficaria perfeito e j� pensava que de repente poderia at� fazer algum dinheiro com ele�

Jorge ? Jorge ? Fala comigo seu desgra�ado� Ela balbuciava� chegou a bater em suas costas, fazendo-o se virar
Que � isso ? Quem mandou voc� tirar blusa ?
U� ? Voc� n�o disse que ia me comer ?
Claro que vou� mas eu vou gravar tudo� e voce vai fazer como se fosse um video caseiro de voce dando para seu amante�
Porra� voc� est� querendo me incriminar ainda mais ? T� pensando o que ? Que eu sou idiota ? Que vou te ajudar a acabar com meu noivado ? Ela falava come�ando a se irritar, levantando a voz e gesticulando com seus bra�os, balan�ando os seios bem nutridos e hipnotizando os olhos do chantagista�
J� te dei suas orienta��es�

Ele fala chacoalhando a cabe�a e voltando a montagem dos apetrechos eletronicos. Jorge sabia o que queria� n�o iria por tudo a perder agora� Quando acabou a montagem das cameras nos angulos que queria, virou-se e l� estava Nath�lia contrariada. Dentro de si, Jorge sorriu como um Rei que conquistara um reino inteiro.

� o seguinte� Eu vou ligar a camera, voce vai chegar por aqui, tirar a roupa se debru�ando e mostrando bem sua bunda para aquela camera ali ( ele aponta ), de um jeito que abra bem sua bunda e mostre o seu cu� ( ele olha para ela e v� ela rubra envergonhada por sua maneira t�o aberta de se dirigir a ela ). Voc� vai tirar a blusinha e a cal�a� e depois vai ficar de 4 ali na cama. Eu vou te algemar
Como � ? Algemar ? Porra� que merda � esta ? Algema ?
Eu vou te algemar� e o resto vai rolando..
Caralho� seu escroto ! Eu n�o vou ser algemada. Eu n�o confio em voc�
� bom n�o confiar mesmo, mas voc� n�o tem alternativa� E j� aviso, n�o tente nada fora do que mandei voc� fazer.

Jorge se afasta, vai para tr�s das cameras. De um computador, acompanha todos os angulos e faz um sinal para ela� Ele ja estava gravando. Nath�lia, puta, respira fundo. Como havia se metido naquela situa��o. Que merda� Como iria se livrar dele ? De imediato n�o pensava em nada� Sabia que teria de obedece-lo� Este pensamento faz subir um arrepio por sua espinha� ela olha para aquele quase senhor sentado a alguns metros de si, gordinho, n�o t�o higi�nico, lembra das sentadas em seu colo e pensa :"pelo menos n�o vai ser um pau t�o grande para me machucar". Quando come�a a seguir o roteiro que ele orientou�

Ela n�o finge felicidade� obedece o script andando at� o ponto que ele orientou, deixa a bolsinha cair como ele havia dito� vira-se de frente para ele, como que o afrontando. abre a blusinha com raiva� joga-a no ch�o olhando Jorge no fundo no olho e em seu pensamento dizendo "Eu n�o tenho medo de voc�. Sou segura o suficiente de mim� voc� vai ter que ser muito HOMEM para conseguir se divertir aqui neste parque de divers�es ". Provocando-o, abre a cal�a e desce-a at� o joelho, mostrando os l�bios inchados pelo ro�ar da cal�a h� tantas horas� depois, sobe-a novamente at� a cintura, vira-se, debru�a-se em um angulo de 90 graus e lentamente, abrindo as pernas o suficiente para que sua bunda se abra ao deslizar a pe�a de roupa, faz com que a cal�a des�a at� seu calcanhar : "Se ele acha que vai me subjugar ele est� muito enganado. Ele pode dominar meu corpo, mas minha mente jamais ser� dominada por um tarado como este" - Nath�lia afirmava para si mesma. Ela endireita o corpo, puxa uma perna para se livrar da cal�a e depois, com a outra, lan�a a pe�a para a parede� vira-se para ele novamente, fitando-o nos olhos� N�o iria demonstrar fraqueza� era soberana� seu corpo era apenas um peda�o de carne.. boquete, penetra��o� fosse o que fosse, ele n�o a dominaria� ainda com ar de superioridade, vira-se novamente e segue para a cama, onde como uma felina, lentamente acomoda-se de quatro e desliza at� deixar seus pulsos perto da cabeceira como orientada.

"Pronto.. Agora eu mostrei para ele que ele pode at� achar que manda em mim, mas ele n�o me domina" Sorri com ar triunfante. Ela ouve o barulho das tiras de couro sendo afiveladas em seus calcanhares� depois, v� as m�os de Jorge afivelando algemas em seus pulsos - Estava presa. Sua seguran�a sofre um leve abalo. Nunca havia passado por algo assim� � verdade que tinha usado algemas com seu noivo antes, mas prendera as m�os umas nas outras� nunca em m�veis� Em um reflexo, tenta sair daquela posi��o� Consegue mexer muito pouco p�s e m�os� Jorge Ri� despreparada, se assusta quando ele a venda..

Quem erda Jorge� o que � isso ? Porra ?

Ele n�o responde� N�o muito depois, enquanto ela ainda murmura, Jorge bota em sua boca uma morda�a em formato de p�nis...N�o muito grande, mas a impede de continuar falando. "Filho da puta.. escroto� Desgra�ado " Nath�lia n�o se cont�m xingando seu algoz em seus pensamentos� "Goza logo velho tarado" ela fala para si, querendo ver tudo aquilo acabar logo.

Ela fica preparada para o pior� Fica envergonhada quando sua buceta come�a a se umedecer com tudo o que est� acontecendo� N�o quer aceitar que seu corpo esteja reagindo daquela maneira a esta exposi��o. Onde estaria Jorge que at� agora n�o come�a a fode-la ? Por que n�o acaba logo com isso ? Ela ouve sons no quarto, mas n�o consegue compreender ou distinguir do que se trata. Os minutos parecem horas para quem est� imobilizada e a merc�.

Ela se assusta quando sente a m�o �spera de Jorge massageando sua buceta� ela estranha que embora ele esteja passando a m�o na sua genit�lia, ele em momento algum tenta penetra-la� o que ele estaria planejando ? N�o tinha levado ela at� ali para come-la ? N�o era sexo que ele buscava ? Por que n�o a come de uma vez e acaba com isso ?

Jorge por sua vez estava se deliciando com cada momento. Ali estava a gostosa da empresa� A noiva certinha� a dama da sociedade� a funcion�ria desejada� a princesinha do baile� a filha querida� Ele via Nath�lia como uma m�scara de pureza sobre um corpo de prostituta. E estava disposto a libertar a vadia dentro dela� Deixou-a dez minutos de 4, apenas para se acostumar com a posi��o� quando percebeu que ela estava umida, come�ou a acariciar seu colo, depois os l�bios, o clitoris, mas nunca chegou perto da vagina� nem sequer pensou em penetr�-la� Seus planos eram muito mais ousados�

Deu-lhe cinco minutos de caricias, pincou-lhe o clitoris com os dedos e acomodou-lhe um vibrador borboleta, daqueles modelos que estimulam sem penetra��o. Prendeu suas cintas bem firmes� Ligou-o e se afastou. Com um sorriso sarc�stico�

Nath�lia sentia nojo quando aquele velho a tocava� mais ainda quando puxou seu clitoris t�o bem cuidado. N�o entendeu o que ele havia feito ao pin�ar seu clitoris, at� que a vibra��o come�ou� De in�cio, tentou resistir� Achou que ele n�o iria se aguentar e rapidamente tiraria aquele treco dela� conforme o tempo ia passando, seu corpo come�ou a tomar posse de suas atitudes� j� n�o conseguia mais ignorar a for�a que aquela vibra��o tinha sobre seu �ntimo� j� n�o estava mais �mida, estava encharcada� Onde estava Jorge ? N�o iria desligar aquela porra ? J� estava pronta para ser fudida� A vibra��o continuava� Nath�lia agora sentia espasmos pelo corpo anunciando a chegada de seu primeiro orgasmo� j� n�o se preocupava mais em sair daquela posi��o� suas m�os apertavam firmemente ao len�ol daquela cama� debru�ou-se deixando a bunda empinada. "Porra Jorge� cade voce ?" pensava� A vibra��o aumentara� tentava se mexer� achar uma posi��o mais confort�vel, um meio de descansar, n�o conseguia� um novo espasmo toma conta de seu corpo quando goza pela segunda vez� ela n�o tinha no��o do tempo, apenas que mesmo com todas as pervers�es que praticara com seu noivo, nunca tinha gozado mais que duas vezes em uma mesma foda� a vibra��o n�o parava.. ela estava doida� sens�vel� babava pela morda�a� gemia angustiada� tentava chamar Jorge pelo nome mas n�o conseguia promover uma palavra sequer de sua boca. Sentiu uma nova onda de prazer nascendo dentro de si� estava exausta� n�o sabia mais como reagir, o que fazer, precisava acabar com aquilo� mordia a morda�a enquanto gemia com for�a� abria suas pernas para encostar o vibrador na cama e moviment�-lo no seu colo.
Jorge assistia a tudo animado. Seu plano estava dando certo. Ele desliga o vibrador. N�o se mexe. Nath�lia espera que ele venha lhe comer� passam alguns minutos e ela vai pouco a pouco se recompondo das tr�s gozadas anteriores� nada de uma pica de verdade� "Gozar assim � �timo, mas falta alguma coisa", ela pensa consigo mesma, esquecendo de como havia chego at� ali. Come�a a se remexer na cama, tentando provoc�-lo� quer que ele termine o que come�ou para que possa se limpar� A vibra��o volta� Jorge faz um novo ciclo completo de tortura� Nath�lia est� subindo pelas paredes quando goza pela sexta vez naquela noite� sem no��o do tempo, vendada� amorda�ada� sedenta por uma pica dentro de si� A cama do hotel toda lambuzada por seu l�quido �ntimo� seu corpo transpira por todos os poros e ela respira ofegante� Nunca havia experimentado algo t�o intenso� nunca havia provado tantos orgasmos seguidos.

Ap�s alguns minutos de intervalo, sente a vibra��o novamente e chega a ficar frustrada por n�o estar sentindo um pau dentro de si� mais frustrada ainda pela vibra��o estar mais branda� tenta reclamar� vira a cabe�a para tr�s tentando chamar lhe a aten��o� n�o tem resposta� deita a cabe�a pensando que seria mais um ciclo como os dois primeiros� frustrada. Quando sente um peso no colch�o atr�s de si� Finalmente� ele iria lhe comer� uma alegria toma posse dela� Ela n�o sabia de onde saira aquela sensa��o, o que estava acontecendo, mas o tes�o n�o lhe permitia pensar direito� queria uma pica� precisava de sexo completo� suas entranhas clamavam por porra dentro de si� foda-se a camisinha, foda-se o noivo� queria um pau !

Ela se surpreendeu quando seu desejo veio, mas de uma maneira diferente� Jorge n�o se preocupou em preparar o terreno para seguir para o seu cu� foi direto para o anal.. o vibrador j� havia deixado Nath�lia t�o extasiada que ela quase aceitou facilmente� mas quando ele come�ou a for�ar seu pau, a seco, no seu cuzinho, ela contraiu o esfincter. Jorge n�o se fez de rogado� continuava for�ando� Nath�lia n�o se rendia� Jorge n�o desistia� o jogo se arrastava at� que ele, usando das armas que possuia, ligou o vibrador que estimulava o clitoris de Nath�lia no m�ximo� Ela chorava� n�o demorou para seu corpo se contorcer em um orgasmo que seria o mais intenso da noite at� ent�o� t�o forte que ela n�o conseguiu manter sua resist�ncia. Mordia o p�nis de latex com intensidade� apertava o len�ol com todas as suas for�as� contraia suas coxas tentando de todas as formas se livrar daquele espasmos para proteger sua retaguarda� Mas era tarde demais� Jorge j� havia entrado� com as m�os em seus ombros, ele agora for�ava o pau a seco para o fundo de seu canal excretor.

Isso � por todas aquelas vezes que voc� se aproveitou de mim vadia� Esta noite, nossa primeira noite, � por todas elas ( ele for�ava a entrada )

Nath�lia tentava resistir, mas aquela pica, junto com o vibrador, e o hist�rico daquela noite a venciam� sete orgasmos� corpo exausto� ela s� queria que aquilo acabasse� estava entregue� Agradeceu a Deus quando sentiu as bolas de Jorge baterem na sua bunda� Amaldi�oou Jorge quando ele come�ou a fode-la com for�a� selvagemente� s� n�o sentiu mais al�vio pela rapidez com que ele gozou, por que pela infolu�ncia do vibrador, estava gozando pela oitava vez naquela noite� todos os musculos do seu corpo se contraiam� Quando Jorge saiu de dentro dela e ela sentiu sua porra come�ando a escorrer, achou que tudo havia acabado� Desesperou-se quando o vibrador continou ligado. o s�dico havia se distanciado e a acompanhava se contorcendo novamente� e ela se contorcia� tentava de todas as maneiras se livrar das algemas� das tiras de couro� at� que pela nona vez seu corpo explodiu e agora, ela caiu desacordada de exaust�o�

( continua )

Cr�ticas, sugest�es e colabora��es : [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos sequestrotanga contos eróticoscontos eroticos dopada sogrocontos comendo mae e filhacontos eroticos- eu e minha namorada fomos trabalhar na fazendavideo de homem gosano na boca de outro hom video gay caseiroconto gay na piscinaZofilia Homem fodendo forte acadela ela chora sentido dorferias.no.sitio.titia.crossdresser.lingeries.contoscontos eroticos encoxada na linha azul de calça brancaconto casal com cavaloContos eroticos danadinha colo do velhoMeu+tio+ficou+bravo+comigo+e+arrombou+meu+cu+conto+eroticocontos sobrinho negroroludovidio negao fes travesti loirinha urra com baita pau ate o talo no cuzimMinha prima me falou que tem vontade de chupa no meu peniscontos a pica do comedor pingandoContos gay minha primeira vezcantos eróticos novinha estrupdascontos eroticos de coroas de rabos grandescontos observando os peitinhos da filhinhaconto porno minha mulher confesou q feis gang bangcontos eroticos de afilhadas novinhas.fanfic conto erotico virei putinha do meu paicomendo i gozano deto da negá no salão de carnaval 2017contos de fudendo coroas dos seio bicudo de maisCONTOS EROTICOS NO AUGE DO TESÃO ELA PEDIU PRA MIM TIRAR A BERMUDA DELA Contos fudendo a coroa gravida casadacontos cabacinho com meu paicotos erotico noviha dando o cuconto erotico chupando pau desde cedoconto erotico - eu e uma amiga viajando pela africa sem os maridoscontos eroticos gay meu avo idosocontos eroticos da adolescênciacontoseroticos de corno.aula de dança.contos... me atrasei para casar pois estava sendo arregaçada por carios negoesamiga coloca a cabeça dela ensima da xana delaContos Gays Fui Assediado pelo marido Gostoso Da Minha Irmâtrai meu marido bebado com seu amigo bebado na sala contoscontos eroticos vizinho me pegou shortinhocasa dos contos eroticos jamaicadei o cu pra varios homensContos eróticos enlouqueceucontos eroticos bia e as amigasContos mulher coloca silicone e vira putaninfeta cintura fina bunduda belo par de seiosorgia bisexualvendo namorada pau grande grosso traindo gozada porra contosfotos e videos de mulheres tomando banho etrocando de roupasconto erotico marido bebado sogro fode noraContos gay banheiroo amigo do meu marido mi.chantagiou e mi comeuEstuprada conta tudo sexo oral anal vaginal contos veridicosHistória porno cumi a cachoradomando mulher conto eroticominha mulher adora ser brechadajaponesas babys fazendo zoofiladescobrindo que o primo gosta de rolacontos eroticos sendo comida por um cachorro e um homemconto de corno mulhe chega com a buceta toda arobada eu veicontos a cunhada da primaEu tirei o cabaço da buceta da minha filha eu fiz um plano com ela era pra ela arranjar um namorado no colegio dela pra ela levar ele em casa pra ela fazer ele fuder a buceta dela pra ele achar que a buceta dela era cabaço conto eroticoabrindo a bunda em lugares deserto eu confessoContos eróticos de incesto bi na cachoeiraaiaiai vou goza no kct do meu paicontos de cú de irmà da igrejatiagreluda ca rabuda di metro contoComtoerotico 8 aninhosContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas deliciosas fingindo que esta dormindoconto erotico bunda amiga da maeCaralhogigantedentromenininha na creche contos eroticosvideo de branquinho magrinho dando o rabinho a forçacontos menino chupando o outro dormindocontos eróticos peguei a minha irma dando para o cachorro porno enganada no cineporno contohomens velho gay contosconto levei minha esposa pra um jogador armeia doida contos eroticosmeu patrão pervertido , tive que sentar com o buceta para não perder o emprego contoconto interracial sítio esposa brancacontos erroticos gravidas do sobrinhos dos maridos Conto erotico de a massagem"muito aberto" gay contocontos eroticos gozei gostoso no estupropapai comeo meu cusinho virgincontos de i****** f****** minha sobrinhacontos linguada homemraparam minha buceta a força contos.beixei meu sobrinho contoscontos eróticos comi minha sogra num domingoWww loira casada gosta de negro dotado na casa dos contos contos g meu amigo jogador casada dando o cu no bairro de na casa do feranteFILHA EMPRESTA ROLA PRA MAE CONTO24 cm contos paucontos eroticos gay.treinador