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SEU CHIC�O FOI MEU PRIMEIRO MACHO

Seu Chic�o foi meu primeiro macho.

Na adolesc�ncia eu j� era um veadinho em forma��o. Aconteceu em uma de minhas f�rias na fazenda do meu tio Pedro ,a qual eu costumava visitar uma vez por ano.

Eu n�o gostava de andar a cavalo,mas adorava nadar no rio,buscar frutas no pomar,ajudar minha tia Am�lia nos trabalhos da cozinha... ,.O meu tio tinha v�rios empregados,pois ele era plantador de caf�.

Trabalhava na fazenda,um mulato,chamado Chic�o , muito forte e grand�o.Estava na casa dos 35 anos e pelo que diziam havia deixado a mulher em Goi�s e voltaria para busc�-la quando arranjasse servi�o fixo. H� cinco meses ele trabalhava na fazenda e, portanto, cinco meses que n�o via a mulher.

S� de olhar para ele, dava-me um certo medo, pois estava sempre s�rio e carrancudo. Mas era at� bem educado quando conversava com meu tio e comigo.S� era meio grosseiro com os outros empregados..Ele cuidava dos cavalos,e eu sempre gostava de ver ele trabalhando.Eu notava que seu olhar era duro e sarc�stico ,me atraia aquele mulat�o s�rio e eu n�o sabia at� ent�o exatamente o que significava aquela atra��o que sentia ao v�-lo ..Ele, o Chic�o sempre andava com cal�as largas ,e dava para notar um volume fora do comum nelas e acho que notava o meu interesse naquela parte de seu corpo , em especial .Sabia que eu estava curioso...

Havia uma cidadezinha perto da fazenda e de vez em quando ,à tarde, o Chic�o montava o cavalo e ia para l� , (doze quil�metros )comprar alguma coisa que estava faltando ,como mantimentos,etc. Um dia me convidou pra ir com ele na garupa pois assim eu poderia conhecer o lugar antes de voltar para o col�gio em Ribeir�o Preto. Meu tio concordou e l� fomos n�s , mas ao sair da porteira eu disse que n�o conseguia ir na garupa,tinha medo de cair e gostaria de ir sentado na frente. Imediatamente ele parou o cavalo e praticamente me colocou sentado em seu colo. Claro que achei uma del�cia , pois enquanto o cavalo trotava, minha bunda ficava ro�ando nele , eu chegava at� a me arrebitar um pouco ,encostando-me em seu corpo para sentir melhor o seu contacto,seu cheiro e o seu calor.. Aos poucos fui percebendo que o seu Chic�o aproveitava o trote do cavalo para me encoxar, logo percebi tamb�m que um volume enorme se espremia contra a minha bunda.

Mesmo nessa idade minha bundinha j� era bem gordinha,parecia bundinha de menina ,como diziam os colegas de escola. Andamos v�rios quil�metros at� que na metade do caminho, perto de umas �rvores que faziam bastante sombra, ele desceu do cavalo e anunciou que ia dar uma mijada. Eu desci tamb�m e me coloquei a seu lado ,fingindo que estava com vontade de mijar,por�m era mentira.Minha inten��o era olhar aquele pint�o fora da cal�a e eu consegui. Quando vi, n�o consegui evitar uma exclama��o que at� hoje me lembro : -“Puxa vida, seu Chic�o! Que coisa grande o sr tem ! Parece um cavalo!

” O mulat�o terminou de mijar,deu uma boa chacoalhada no pau e ,muito s�rio, me respondeu : -Eu j� percebi que l� na fazenda voc� fica olhando pra minha pica...pode olhar agora...nunca viu uma assim? E ele se aproximou de mim abanando o pint�o meio mole, batendo pra cima e pra baixo. Eu fiquei com tanto medo que quase sai correndo. Mas ele n�o me parecia agressivo apesar do vozeir�o e o jeito tranquilo enquanto alisava o pint�o e o mostrava para mim . Criei coragem e elogiei o empregado:

-Nossa! Deve ser dez vezes maior que o meu! Gostaria de ter um assim...

Naquela �poca , em 1969 aquele lugar era completamente desabitado e n�o se encontrava ningu�m nas estradas ou naquelas cercanias. Est�vamos sozinhos ali na beira da mata. Vendo que eu estava como que hipnotizado por seu belo caralho,ele amarrou o cavalo no mor�o da cerca e entrou embaixo das �rvores, eu o segui, pois j� imaginava o que ia acontecer e estava gostando . E ali no meio das �rvores,escondidos pelos arbustos , ele disse:

-Se quiser pode pegar nele e dar uma alisada... vai ficar bem maior...

-Mas o senhor n�o vai achar ruim e contar pro meu tio?

-N�o..pode ficar tronquilo...(ele pronunciava “Tronquilo” pois n�o tinha nenhum estudo)..

Ent�o eu medi o pau dele, dava mais de um palmo de minha m�o e logo que o apalpei e comecei a mexer na pele macia dele,come�ou a engrossar e esticar , ficando logo bem duro e de um tamanho de quase dois palmos! Era quase do tamanho de meu bra�o!Foi a primeira vez que segurei no caralho de um homem e achei uma delicia brincar com ele. Fiquei um bom tempo apalpando ele , fazendo a pele escorregar para frente e para tr�s , tentando descobrir a ponta dele que era muito grande,grossa e cheirosa. Usei as duas m�ozinhas para tocar-lhe uma punheta meio desajeitada mas muito carinhosa. Ele s� ficou olhando enquanto eu me divertia e seu corpo parecia retesado como a pistolona que eu segurava amorosamente.

-Tem coisa melhor pra fazer com ele , disse o Chic�o e eu me perguntei se ele estava querendo enfiar aquela tora no meu cuzinho. Claro que n�o entraria nunca, pois eu s� havia dado o cu para um colega do col�gio que era muito menor que o dele . Fiquei com muito medo e disse para ele o que eu pensava, que eu gostaria de sentir mas meu cuzinho n�o aguentaria...

-Num to falando disso n�o... Quero que d� um beijo na ponta dele...voc� vai gostar...

Claro que eu j� havia ouvido falar dessas coisas , mas n�o podia imaginar que ele gostasse de ser “beijado” ali. Ent�o ,meio relutante,pois n�o sabia se ia gostar de beijar aquele cabe��o enorme , me curvei um pouco e beijei a cabe�a arredondada do pau,bem no lugar mais molhado e �mido,no olho de onde saia o mijo. Era um olh�o t�o grande que aproveitei o beijo para passar a l�ngua nele e sentir o gosto. Ouvi o Chic�o fazer “sssssssssssss” e fiquei t�o contente que ele estava gostando (mesmo sem saber, o prazer de uma bichinha � dar prazer prum macho,e isso nem depende da idade dela...parece que j� nasce sabendo,com o instinto....) que beijei diversas vezes e quanto mais eu beijava, mais o mulat�o gemia e eu ia ficando cada vez mais tomado pelo prazer...

Percebi logo o que ele queria e me ajoelhei em sua frente como se estivesse rezando . Lembro-me perfeitamente de ter segurado o caralho com as duas m�os , arrega�ado bem o prep�cio e comecei a chupar a cabe�ona meio salgada com grande prazer. Quanto mais ele gemia mais eu aplicava a for�a em meus l�bios para engolir toda ela e retirar em seguida lambendo o l�quido que n�o era mijo e eu n�o sabia o que era mas que lubrificava tudo e facilitava a chupa��o. N�o demorou muito , ele gemeu “Vou gozar !” e puxou o pau pra fora de minha boca. Mal havia sa�do , vi uns jatos grossos de porra voando em v�rias dire��es ,atingindo meus l�bios , meus bra�os e minhas m�os! Fiquei todo lambuzado de esperma e me assustei pois n�o sabia que os homens ejaculam aquele tanto....

Depois disso,ele ficou mais s�rio ainda. N�o dizia nada. Colocou-me no cavalo, montou atr�s e seguiu viagem para a aldeiazinha. Mas como eu era safadinho, minha m�o procurava pelo pint�o meio amolecido ,apertava um pouquinho e tentava arrum�-lo de forma que o mesmo ficasse embaixo do meu cuzinho. E assim chegamos ao povoado.

Ap�s comprar os mantimentos na vendinha, ele parou na farm�cia e comprou uma latinha redonda e achatada. Fiquei sabendo depois que se tratava de vaselina e pra que servia.. No caminho de volta, parou o cavalo no mesmo lugar onde eu havia chupado sua rola . Levou-me para baixo das �rvores e tirou meu cal��o.Pegou a vaselina, lubrificou meu cuzinho por dentro e por fora com os dedos grossos e depois passou um bocado na cabe�a da sua pica . Eu n�o estava com medo. J� me convencera de que ele ia foder meu cuzinho e o melhor a fazer era relaxar e n�o reclamar. Queria mesmo aquilo e , pegando a latinha, ajudei a lubrificar o pint�o inteiro , at� as bolas. Ficou parecendo um chouri��o brilhante, duro e erguido para cima.

Fomos at� embaixo de uma �rvore grande e ele disse para eu ficar com as pernas bem abertas e o cuzinho bem arrebitado. Assim que me coloquei nessa posi��o senti o mulat�o se colocar atr�s de mim e a cabe�ona enorme do caralho pressionando e abrindo lentamente as preguinhas do meu cu. Dei um pequeno gemido , segurei o caralho e desalojei-o . Respirei fundo e em seguida guiei a cabe�ona novamente e dessa vez n�o doeu tanto , pois eu estava bem liso de vaselina e o pauz�o dele tamb�m. Ele for�ou , penetrou e eu senti que meu cuzinho nunca mais seria o mesmo. Procurei apalpar com a m�o e verifiquei que havia entrado toda a ponta, a cabe�ona inteira! Eu estava t�o feliz! Isso significava que n�o seria imposs�vel receb�-lo quase todo dentro de mim! Sentia me orgulhoso ao perceber o quanto meu cuzinho era capaz de se dilatar para receb�-lo. Para mim,aquilo era fa�anha!

Ele continuou em p� atr�s de mim , as pernas abertas na posi��o de n�o me deixar escapar , segurava minhas ancas e ia puxando devagar de encontro a ele. Eu arrebitei mais a bunda, enfrentei a dor e senti o lingui��o deslizar mais um peda�o. Verifiquei assustado que j� havia entrado at� na metade... Segurei em seus pentelhos e desatolei vagarosamente at� que a cabe�a saltou para fora de mim e pedi gemendo :

-Enfia de novo,seu Chic�o....pra me acostumar...Tentei outra vez e senti o quanto era gostoso aquela geba muito lisa me enchendo completamente o cu e percebi que a cabe�ona tocava bem no fundo do meu rabinho e n�o havia mais lugar para aloj�-lo. Ele tamb�m percebeu isso e resolveu parar por a�. Lentamente come�ou a foder-me fazendo o cacete entrar at� na metade e sair vagarosamente. Isso durou muito tempo , felizmente e em breve eu senti o pint�o pulsando bem forte e minha entranha ser regada pelo esperma quente de sua gozada. Ele desatolou o pau e uma onda de porra escapou de meu cu. .escorrendo pernas abaixo.

Quando tirou o seu cacete,senti um vazio enorme,e n�o acreditei quando olhei para o seu pau ainda duro ,que eu tinha aguentado at� a metade e perdido o meu caba�inho com aquela verga enorme.Fomos nos limpar com os panos do arreio .. Claro que meu cuzinho ficou inchado , dolorido e enquanto o cavalo trotava eu me sentava de lado para n�o esfreg�-lo no pelego . Ele permaneceu calado durante o resto da viagem, mas eu estava apaixonado e segredei-lhe que gostaria de ir ao povoado com ele todo dia .

Meu tio jamais desconfiou que o seu Chic�o me fodia regularmente ,enquanto duraram minhas f�rias ,pois ele sabia que se algo viesse a seus ouvidos quem se foderia era ele,o mulat�o,l�gico!

Nas pr�ximas f�rias, n�o o encontrei mais, pois j� havia voltado para Goi�s.

Ele foi o meu primeiro macho....



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