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OFICINA DOS SONHOS

Oficina dos sonhos



Meu marido foi pescar com meus filhos, e apesar do lugar oferecer excelentes acomoda��es, inclusive para dormir, preferi ir para casa de minha m�e, para atualizar as fofocas familiares. Resolvi ent�o sair as seis da tarde, assim teria tempo para organizar minha casa. No caminho, ao sair da Rodovia Airton Sena percebi um barulho estranho no carro, e me vi obrigada, a entrar num bairro "barra pesada", a procura de uma oficina mec�nica, no caminho pensei em pedir informa��es a algumas pessoas, mas s� via bares com homens mal encarados. O defeito do carro come�a a se acentuar , nesse momento j� era 7:00 da noite, e eu comecei a ficar em p�nico, quando vejo no come�o de uma rua escura com sinal de rua sem sa�da, uma placa indicando que havia uma oficina mec�nica, respirei profundamente, e pensei n�o a outro caminho e resolvi entrar, e no fim da rua , ap�s v�rios terrenos baldio e pr�ximo ao um imenso matagal, a oficina.

Desci do carro com calafrios por todo o corpo, abri o capo na tentativa de mostrar que necessitava de ajuda mec�nica, e ao olhar na dire��o do fundo da oficina percebi que tudo parecia abandonado, e j� ia desistindo quando sai de debaixo de um dos carros, um rapaz bem afei�oado, forte, de olhos castanhos, com mais ou menos uns 19 anos, exalando um cheiro forte de graxa misturado com suor, que de imediato confundiu meus sentidos. E ele me olha lentamente de cima para baixo, e diz para mim: o que ouve com o Corsa “patroa”. Respondi com a voz tremula, que havia um barulho imenso no carro, ele ent�o foi at� o Corsa deu uma olhada em baixo do carro, e falou que tinha que leva-lo para dentro da oficina, e chamaria uns amigos para ajuda-lo, pois estava com muito servi�o.

Enquanto esperava, viajava alucinadamente pelas minhas fantasias sexuais, e depois de uns cinco minutos ele chega com mais dois amigos aparentando a mesma idade que ele, mais um era um negro bem forte e alto, e o outro era branco da mesma estatura, sem camisa, o que mostrava a quantidade de pelo que tinha no peito. O negro que se chamava Paulo, aproxima de mim, e me pergunta que tipo de barulho vinha fazendo o carro, eu tenho dificuldade para responder, pois sua apar�ncia africana e seu cheiro, me escraviza, e com alguma dificuldade eu explico a ele que j� havia levado o carro a v�rios mec�nicos, e que os mesmos n�o haviam localizado o problema, s� que agora o barulho estava imenso.

Erguem o carro, mexem da daqui e dali, o que estava sem camisa, que se chamava Mario, descobre que o barulho est� sendo causado pelo escapamento, que n�o tem mais condi��es de uso, e diz que o mesmo tem de ser trocado, sen�o carro n�o andaria, retirando o escapamento quebrado e colocando um novo.

Ap�s o conserto perguntei o pre�o, eles chamaram o primeiro rapaz que me atendeu, conversaram e ele veio em minha dire��o, com um papel na m�o, e disse calmamente “patroa” o valor do conserto � C$150,00, abri a bolsa, tirei o tal�o de cheque, preenchi e assinei, entregando a ele o cheque, que ao olhar a data da abertura da conta, n�o aceitou, alegando minha conta ter menos de um ano, informei a ele que n�o tinha dinheiro, mas que deixaria meus documentos, e que viria peg�-los no dia seguinte com o dinheiro. Ele olhou pra min dentro de meus olhos disse: sua puta! acha que vai sair daqui sem pagar pelo conserto do carro, sua vadia, voc� vai pagar e caro. E logo ele veio em minha dire��o e eu tentei fugir mais os outros dois me cercaram. Comecei a chorar e pedi para eles n�o me machucarem, que daria qualquer coisa a eles que poderiam ficar at� com o carro. Mas o negro olhou para os dois e disse: Vamos fuder essa madame, esse vai ser o nosso pagamento. E ele come�ou a rasgar a minha roupa, e sugar meus peitos enquanto os outros dois me seguravam, me jogaram em cima do capo de um opala velho, e o negro retira minha calcinha, e come�a a chupar minha boceta, enfiando sua l�ngua pontuda bem no fundo de minha gruta, e come�a a enfiar seu dedo sujo de graxa em meu cuzinho, e retira para fora das cal�as, o seu enorme e grosso cacete, e enterra tudo de uma s� vez na minha fr�gil e j� lambuzada bocetinha, ap�s a penetra��o s� consegui gemer, pois os outros dois me seguravam com muita for�a, enquanto ele enfiava sua pica enorme em mim sem d�, e come�a a gritar para mim rebola vagabunda, que eu vou gozar, o que eu come�o a fazer descaradamente, e sinto um jato quente, que me invade totalmente, e come�o tamb�m a gozar, e como um pr�mio ele segura violentamente meu quadril, e numa retirada brusca, arranca seu monstruoso carralho de minha boceta, e me obriga a limpa-lo com minha boca, sem sa�da eu come�o a lambe-lo, at� ele o considera-lo limpo. Depois da limpeza, o peludo disse que era sua vez, e me deitaram de bru�o no capo e o pelud�o, veio por tr�s de mim, e me puxou, e segurou firmemente meu quadril, ficando eu com as pontas dos p�s no ch�o e as duas m�os sobre o capo do opala, e ele enfiou sua vara enorme em minha boceta, com movimentos violentos, de vai e vem, quase n�o resisti de dor e prazer, pois o carralho era muito grande, o negro come�ou arrancar violentamente o peludo de meu traseiro, dizendo que ainda n�o estava satisfeito, e come�am a discutir, e logo os tr�s chegam a um acordo, o peludo senta no capo do opala, e me segura por traz em p�, e passa guspe em meu cuzinho, e enterra se cacete, at� o fundo, com o caralho no cu ardendo a bessa, o negro levanta as minhas duas pernas, e me penetra violentamente minha boceta, o terceiro fica de pe em cima do capo, e envia seu cacete em minha boca, e fica segurando violentamente minha cabe�a num movimento de vai e vem maravilhoso. O meu cuzinho e a bocetinha totalmente preenchidos, e aquele cheiro forte de graxa, o suor, o peito peludo esfregando em minhas costas, os trancos fortes no negro, o caralho dentro da boca, me alucinaram, e come�o a gozar feito louca. Alguns minutos ap�s, a tr�plice penetra��o terceiro goza em minha boca quase me afogando, engulo tudinho, chegando at� a lamber o que ficou na cabe�a do caralho, o peludo tamb�m goza, sinto seu esperma correr pelo meu reto, imundando-me de prazer, e tenta retirar seu cacete, mas o negro continua bombando, impedindo o desengate, at� que com um urro animalesco, empurra ate as bolhas, e come�a a gozar.

Soltam-me, eu estonteada, com a boceta e o cu com espasmos de dor e prazer, e com o canto da boca sujo de esperma, me perguntam maliciosamente a “patroa” quer mais, quase respondi que sim.

Entrei no carro, e fui direto para casa de minha m�e, no caminho pensava, nunca tinha tido um orgasmo atrav�s de rela��o sexual, s� se masturbando, e naquele principio maravilhoso de noite gozei duas vezes, com os cacetes l� no fundo, n�o foi preciso fantasiar em nada, s� curtir.

Encosto o carro na frente da casa de minha m�e, ainda confusa com vontade voltar, e fuder at� o dia amanhecer, mas logo minha irm� percebe minha chegada e abre o port�o festivamente acompanhado de meu sobrinho, ap�s um banho extremamente quente, como � meu costume fui dormir.

No dia seguinte logo pela manh�, for�ada por um instinto mais forte que meu senso de dec�ncia, resolvi retornar a oficina para agradecer os servi�os prestados, de p� na porta estava o peludo, que grita aos demais a “patroa” que gosta de fazer sandu�che voltou, me levando para dentro, na porta o negro perguntou se o servi�o n�o foi bom, eu disse que foi, mais tinha algo que ainda carecia de conserto, pedi ao negro que tirasse seu caralho para fora que eu queria chup�-lo, o que ele fez sem pestanejar, em quanto eu chupava o negro, o peludo levantou minha saia, tirou minha calcinha e come�ou a chupar minha bocetinha, enlouquecida pedi a ele que enterrasse se cacete logo, o que foi feito com imensa viol�ncia, deixando minha boceta com a impress�o de ter sido rasgada ao meio, enquanto eu chupo aquele bel�ssimo caralho negro, que toma toda a minha boca, o peludo soca sem d�, e come�a a bater em minha bunda, de tanto prazer come�o a tremer e gozar, depois do maravilhoso gozo, me viro oferecendo ao negro a boceta, e come�o a chupar o caralho do peludo, o negro chega a levantar os meus p�s do ch�o, suas bolas batem em mim me levando a loucura, mal posso chupar o cacete do peludo, e ap�s umas vinte socadas, consigo s gozar junto com o negro, largando o cacete do peludo e dando um beijo de l�ngua super gostoso no negr�o, que me apertava a ponto de seu ficar sem ar, cm os dois deitados pergunto onde est� o terceiro, e eles me responde que ele havia ido comprar pe�a, pensei, que rapaz sem sorte.

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