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FUI MULHERZINHA DO CAMINHONEIRO

Resolvi fazer uma viagem de f�rias, mas muito diferente, s� de mochila nas costas e muita vontade. Eu levaria s� dinheiro para comer na estrada, tanto na ida quanto na volta. Fui para a estrada at� perto de um posto de gasolina, onde haviam diversos caminh�es parados, ent�o resolvi arranjar a primeira carona ali. Vi v�rios caminhoneiros no bar do posto, outros indo para o banheiro que foi o primeiro lugar que entrei � claro. Alguns caminhoneiros tomavam banho, pois estava um calor muito forte e assim preparavam-se para pegar a estrada. Fui at� o mict�rio onde tinha dois caminhoneiros e resolvi puxar conversa e depois de um tempo perguntei para onde iriam, j� que pra mim qualquer lugar seria bem vindo. Ent�o um deles, um homem negro muito forte, alto e com cara de sacana aparentando uns quarenta e oito a cinquenta anos me disse que j� estava saindo para Cacul� na Bahia, e que poderia me levar, pois seu caminh�o era de cabine espa�osa, grande e confort�vel. ent�o fomos para o caminh�o, onde constatei que realmente era grande por dentro. Ele entrou e j� tirou a camisa mostrando um corpo musculoso, bra�os e pernas grossos e como sua bermuda era justa deu pra observar bem o tamanho da sucuri que ele tinha entre as pernas. Come�amos nossa viagem ouvindo musica sertaneja e contando aventuras de nossas vidas. Quando deram umas sete horas da noite ele parou num posto muito bonito onde tinha um terreno enorme que era usado como estacionamento para caminh�es onde os caminhoneiros pernoitavam, era escuro, cercado e com vigia no port�o, Ele resolveu estacionar seu caminh�o na parte mais escura e deserta.Ele me disse que estava um pouco cansado e com sono por isso �amos tomar banho, jantar e dormir j� que ir�amos dormir no caminh�o. Ele arrumou a cama na parte detr�s do caminh�o, onde tinha um espa�o muito bom pra dormir. Ele me disse que dormir�amos ali e me perguntou se tinha algum problema e � claro que eu disso que n�o. Ent�o fomos tomar banho, s� que quando entramos no banheiro que era enorme, havia uns vinte Box c chuveiro, s� havia um vazio e ele disse vamos ter que tomar banho juntos nesse aqui, pois ta lotado, eu disse que tudo bem. Ele disse ent�o: -Espero que n�o se importe. E eu concordei dizendo que tudo bem. Entramos no Box e fechamos a porta, era meio apertado e come�amos a tirar nossas roupas, quando tirei toda a minha e ele tirou a dele, quase tive um treco, pois ele tinha uma rola enorme que compara da à minha que tem 19 cm, a dele mole deveria ter uns 23 cm; ele ligou o chuveiro e come�ou a se ensaboar e eu n�o conseguia tirar o olho daquela rola enorme, isso ela mole, ele parece ter percebido e me disse: - Quer que eu esfregue suas costas?...eu prontamente disse que sim, ent�o me virei de costas pra ele, me apoiei na parede, separei um pouco as pernas e ele come�ou a esfregar minhas costas chegando com a picona perto da minha bundinha, lisinha, redondinha, de cuzinho rosadinho e dava uma escostadinhas, tipo como quem n�o quer nada e aquilo s� estava me deixando com tes�o que foi aumentando, tomando conta de mim rapidamente, ele percebendo tudo foi encostando cada vez mais aquela rola deliciosa e eu fui cedendo, j� com a respira��o ofegante, ele ent�o come�ou a descer a m�o passando sabonete nas minhas costas e de leve foi descendo a m�o junto com o sabonete e come�ou a esfregar no meu reguinho, subindo e descendo onde derrepente parou com o dedo bem na entradinha do meu cuzinho e come�ou a for�ar de leve, onde seu dedo enorme foi entrando, ent�o ele enfiou dois, tr�s, quatro e me fazia rebolar naqueles dedos, n�o aguentando mais, virei um pouco me inclinei e comecei a chupar sua rola que j� estava meio dura. Aquela picona ficou enorme com uns 19 cm de circunfer�ncia e n�o demorou muito ele gozou na minha boca de maneira que consegui engolir tudo, mas a rolona n�o amoleceu, ent�o ele me virou de costas pra ele, separou bem minhas pernas, se agachou e come�ou a dar estocadas fortes com a l�ngua no meu cuzinho que h� essa hora j� estava disposto a engolir at� a perna dele, eu j� n�o tinha mais controle, ele levantou, me fez arrebitar mais minha bundinha e colocou a cabe�uda na entradinha do meu cuzinho e me disse para eu mesmo ir for�ando de maneira que ele enterrasse aquela pica sem me machucar. Quando acabe�orra passou, ai deslizou todinho pra dentro, n�o acreditei que eu estava com tudo aquilo dentro de mim; eu sentia meu cu arrega�ando e isso me dava um tes�o violento, tanto que eu comecei a gemer e ele percebendo que eu estava pra gemer alto, tampou minha boca, me abra�ou por tr�s e come�ou a mandar rola, era cada catracada mais forte que a outra e eu h� essa hora queria mais. Ficamos assim por uns quinze minutos, ent�o senti seus jatos de porra me inundando, foi tanto que escorria pelas minhas pernas e eu tava adorando tudo aquilo. Quando ele acabou eu estava com as pernas bambas, mal conseguia ficar em p� e ainda n�o tinha gozado, mas resolvi deixar pra depois, acabamos de tomar banho, chupei mais um pouco sua rola e fomos para o caminh�o. Deitamos e dormimos r�pido, Quando foi madrugada, o senti me abra�ando por tr�s, colocando sua rola entre as minhas coxas, j� que dormimos sem roupa devido ao calor que fazia. Senti o cacet�o duro dele com a cabe�uda j� na minha bundinha e a m�o alisando minhas tetinhas. Meu pau estava endurecendo r�pido devido ao tes�o que eu sentia e me coloquei com a bunda mais arrebitada para facilitar a entrada daquela picona enorme no meu anelzinho novamente. Era um pau muito grande, como eu estava deitado de ladinho, ele lubrificou com muita saliva meu cuzinho, ergueu minha perna esquerda, for�ou um pouco a entradinha do meu cuzinho e a cabe�a passou com facilidade, sentindo depois o restante daquele poste me invadindo, mas estava t�o bom que eu me sentia uma verdadeira puta e ele come�ou a bombar me chamando de piranha, vagabunda, safada, putinha e me dizia, sente eu te comendo safada, to te arrombando, arrega�ando, te fudendo bem gostosinho, tesuda. Ent�o ele gozou no meu cu, de maneira que eu gozei sem por a m�o no pau e gozei muito. Dormimos assim at� amanhecer, com a pica dele ainda enterrada na minha bundinha e acordei com ele endurecendo dentro do meu cuzinho e como eu j� estava bem lubrificado, com o cuzinho cheio de porra, ele s� precisou come�ar a bom dar novamente e meu tes�o tamb�m foi aumentando e comecei a gemer baixinho e ele me chamando novamente de putinha gostosa, quando ele j� estava perto de gozar eu percebi e disse: - quero seu leitinho na minha boquinha meu macho gostoso, imaginem s�, um macho negro, forte, com uma pica gigantesca e grossa atolada no seu cu...� uma delicia, eu adoro ser putinha de macho assim, adoro me vestir com lingerie, tipo tanguinha fio dental enterradinha no reguinho da bunda, salto alto, espartilho, vestidinho coladinho, meia 78, peruca, maquiagem, sei me sentir uma verdadeira f�mea. Quando ele ia come�ar a gozar, tirei sua pica do meu arrega�ado cuzinho, a coloquei na boca e comecei a chupar de maneira que em 3 minutos ele gozou na minha boquinha, onde sorvi toda a porra, deixando aquela picona limpinha e enquanto ele gozava na minha boca eu tamb�m comecei a gozar e muito. Levantamos, fui at� o banheiro, tomei outro banho, mas ainda sentia porra escorrendo da noite anterior, tomei um banho super gostoso e voltei para o caminh�o. Gastamos quatro dias para chegar em cacul�, mas ele me comeu todos os dias pela manh�, tarde e noite e me tratava como putinha mesmo, fiquei toda arrega�ada, mas valeu e muito. Se voc� quiser me fazer sua putinha como ele me fez, isso se voc� quiser, posso me travestir s� para voc�, me escreva, meu e-mail �: [email protected] ou [email protected] que responderei r�pido. Logo estarei de volta com mais contos.

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