Lamentavelmente, n�o tenho tido, nos �ltimos tempos, ocasi�o para compartir com Voc�s algumas de minhas deliciosas aventuras er�ticas. Mas, consegui encontrar um tempo agora.
Pelos meus relatos abaixo podem ter uma id�ia de como sou. Chamo-me Paulo, tenho 43 anos, casado, super jovial e esportivo, o que me faz estar em �tima forma f�sica. Durante os �ltimos 4 anos vivi uma rela��o deliciosa, er�tica, apaixonada e totalmente depravada com uma super gata de Bras�lia, casada tamb�m, moradora do Lago Sul. Irei aqui cham�-la de M�rcia.
Com 33 anos, M�rcia � uma mulher simplesmente deliciosa, super malhada de academia, profissional super competente, inteligente, super agrad�vel, de muito bom n�vel social e cultural, enfim um charme e um tes�o de mulher. Morena, cabelos lindos, rostinho de menina e um corpo simplesmente fant�stico. O que mais me encantava, por�m, era sua bunda, deliciosa, bem durinha, sempre protegida por uma microcalcinha.
Nos conhecemos na academia de gin�stica, uma super famosa, quando eu estava morando em Bras�lia. Nossas conversas eram animadas e percebemos claramente que t�nhamos in�meras afinidades. Da� para o primeiro beijo foi apenas um passo. Passamos a nos encontrar diversas vezes mas, ela tinha medo. Bras�lia � pequena e muitos se conhecem. Era natural que ela tivesse medos e ang�stias. Eu tamb�m tinha que ter cuidados, pois afinal tamb�m era casado.
Por raz�es de trabalho, tive que voltar a morar no Rio. Mas, n�o queria perder a M�rcia. Nem t�nhamos transado mas tinha certeza de que entre n�s existia uma qu�mica �nica e fant�stica.
Passei, ent�o, a buscar oportunidades em meu trabalho para ir à Bras�lia. Foi assim que tudo come�ou.
Nossas trepadas eram absolutamente fant�sticas. Nunca tinha vivido uma rela��o t�o intensa e apaixonada. A M�rcia tinha muita curiosidade em como seria dar a bundinha, o que me deixava absolutamente louco e alucinado, pois amo, sou simplesmente louco por sexo anal. Para minha imensa surpresa, ela me disse que o marido dela jamais tinha tentado comer sua bundinha.
Nossas brincadeiras eram deliciosas. Ela desfilava para mim, se exibia toda, abria bem a bundinha, arrega�ava a bucetinha e a esfregava em meu rosto. Eu a lambia toda, colocava minha l�ngua l� dentro, bem no fundo mesmo. Ela gemia, dizia que era minha puta tarada, depravada. Com muito cuidado e muito lubrificante mostrei a ela como sexo anal poderia ser delicioso. Ela simplesmente delirou. Ficou viciada em dar o cuzinho, em todas as posi��es poss�veis e imagin�veis, e sempre queria mais e mais. A deixei totalmente arrombada e ela adorava me mostrar seu cuzinho bem aberto.
Comprei para ela vibradores e um plug anal. A deixava de quatro na cama e colocava um vibrador em sua bucetinha e outro, bem mais grosso, em seu cuzinho. Ela gozava como uma puta com os dois vibradores imensos. Rebolava, gritava, me xingava. Me dizia que se fosse minha mulher iria me fazer de corninho em nossas viagens de f�rias, o que me deixava ainda mais excitado e me fazia gozar fortemente. Era delicioso comer o c� dela com um vibrador enfiado em sua buceta.
Adorava tamb�m colocar luvas de l�tex em minhas m�os para ir abrindo bem sua bucetinha e seu cuzinho. Conseguia colocar meus cinco dedos inteiros bem l� dentro, de t�o arrombada que ela estava. Ela me dizia que eu tinha liberado a puta que existia nela, algo que ela n�o sabia que existia pois seu marido sempre foi super conservador com ela na cama.
Comprava para ela tamb�m roupinhas de putinha, como microsaias, shortinhos m�nimos, tamanquinhos. Ela delirava e fazia um super desfile para mim. Como ela mesma dizia, ela era minha putinha chique e sofisticada. Amo mulheres assim.
Enfim, vivemos uma rela��o deliciosa e totalmente depravada. Por morarmos em cidades diferentes, nossa rela��o p�de durar gra�as aos nossos diversos e-mails e telefonemas.
Por raz�es v�rias, sobretudo porque n�o consegui voltar a morar em Bras�lia e porque seu marido come�ou a desconfiar ela se afastou de uma forma inesperada, o que me deixou muito triste e chateado. Conseguimos voltar a conversar pessoalmente, mas ela est� ainda assustada com as desconfian�as de seu marido, o que entendo perfeitamente. Nossa rela��o hoje em dia est� bem mais distante, o que � uma pena.
Mas, a vida continua. Estarei em Bras�lia, por raz�es de trabalho, durante todo o m�s de outubro, e adoraria encontrar uma super gata, muito gostosa, comprometida ou n�o, ousada, super discreta e de �timo n�vel social e cultural para curtir momentos deliciosos e bem sacanas. Discri��o � fundamental. Eis meu e-mail: [email protected] .