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VOLTANDO PRA CASA

Bem, deixa eu me descrever primeiro. Sou descendente de orientais. Tenho 26 anos, magro (estou malhando), 1,76, 70kg, cabelos e olhos pretos, cara e jeito de muleque. Quando aconteceu isso comigo, eu tinha mais ou menos 22 anos.



Era o meu primeiro ano na faculdade e eu estava me acostumando a voltar de �nibus. Eu estudava em uma faculdade pr�xima à Marginal Tiet�, em S�o Paulo, e morava em Guarulhos. Todos os dias à noite, eu andava da Faculdade at� a Marginal e l� pegava o meu �nibus.



O �nibus que eu pego n�o era um �nibus de linha. Ele era estilo �nibus de viagem, mas velho... detonado... essas coisas. Como no hor�rio que eu pego, n�o tinha muita gente no �nibus, normalmente ele era tranquilo.



Uma vez, eu entrei no �nibus e vi um cara sentado, com as pernas meio abertas, uma cal�a muito justa e uma bela mala à mostra. Sem querer, acabei medindo o cara de cima a baixo. Ele era bonito. Tinha 1,80, uns 80kg, cabelos pretos lisos, usava uma camisa amarela e uma cal�a jeans escura e um sapato preto.



Nossos olhares acabaram se cruzando e eu sentei na poltrona oposta a dele, mas uma atr�s. N�o queria dar t�o na cara assim que eu tinha gostado, vai que o cara n�o curte. Continuei olhando pra ele, mas ele n�o conseguia me ver.



Logo que sa�mos do ponto, ele levantou-se, pegou sua mala (a mala de

verdade) e foi pro fundo, pro �ltimo banco do �nibus. Quando passou por mim, me encarou e me mediu.



Fiquei com um pouco de medo na hora, mas resolvi olhar para tr�s. Eu vi ele levantar a cabe�a e acenar pra mim, para que eu me sentasse ao seu lado. Com muito medo, fui at� ele e sentei-me ao seu lado. Ele me comprimentou, me disse seu nome e passou a alisar o pau por cima da cal�a, me olhando como se fosse me comer com os olhos.



Sou t�mido, n�o vou negar. N�o sabia onde enfiar a cara naquela hora, mas ele pegou a minha m�o e come�ou a passar por cima da cal�a dele. Mesmo por cima da cal�a justa eu pude sentir o volume que se formava. Depois de um tempo, ele abriu foi abrindo a cal�a devagar enquanto puxava a minha nuca e come�ava a me beijar.



Deixando a timidez de lado, terminei de abrir a sua cal�a e tirei pra fora o seu membro.. e que membro... muito bonito... levemente envergado para a esquerda... grosso... tinha uns 19 cm... segurei ele com a minha m�o e comecei a movimentar, subindo e descendo.



Enquanto me beijava e deixava que eu batesse uma pra ele, uma de suas m�os deslizou pelas minhas costas e foi tentando entrar pela minha cal�a. Abri o bot�o da minha cal�a e deixei que sua m�o apertasse a minha bunda e ficasse tocando de leve o meu cuzinho com o seu dedo grosso. Ele levou a m�o à sua boca e colocou um pouco de saliva em um de seus dedos e depois, come�ou a enfiar um dedo dentro de mim, entrando e saindo, bem devagar.



Com a outra m�o, ele passou a for�ar a minha nuca para que eu o chupasse... ponderei por um momento e depois, engoli aquele pau delicioso inteirinho dentro da minha boca. Com o balan�ar do �nibus, seu pau entrava cada vez mais fundo na minha garganta, me fazendo engasgar muito, mas ele sempre segurava minha nuca para que eu n�o tirasse seu pau da minha boca.



A viagem levou cerca de 40 minutos, foram quase 40 minutos chupando ele, ouvindo ele gemer bem baixinho pra que ningu�m do �nibus ouvisse, parando sempre que algu�m entrava no �nibus e disfar�ando pra que ningu�m percebesse... tudo isso me deixava muito excitado...



Eu batia uma com o meu pau dentro da cueca, enquanto sentia o dedo dele ainda dentro de mim. Em determinado momento, ele puxou a minha cabe�a pra perto da boca dele e voltou a me beijar. Quando parou, falou bem baixinho no meu ouvido.



"Cara, que boca deliciosa. Nunca me chuparam assim... que boquinha gostosa... voc� � muito gostoso... queria te comer aqui... agora..."

"Aqui n�o d�... algu�m vai perceber..." respondi, com medo, mas sentindo o dedo dele tocar mais fundo, me fazendo empinar mais a minha bundinha pra ele ter acesso a ela do jeito que quisesse.

"Ent�o me chupa vai, meu japinha gostoso..."



E falando isso, ele for�ou de novo a minha cabe�a em dire��o ao seu pau, me fazendo engolir ele inteirinho. Depois de engasgar mais um pouco, ele come�ou a foder a minha boca, socando o pau na minha garganta, cada vez mais r�pido. S� senti a porra quente dele dentro da minha boca, descendo direto pela minha garganta, aquele gosto meio amargo, mas muito gostoso. Continuei chupando, at� deixar o pau dele limpinho e gozei tocando uma enquanto o pau dele estava na minha boca.. ent�o, ele guardou o pau, subiu a cal�a e come�amos a conversar.



Descobri que o distinto rapaz era casado e havia se mudado à pouco para Guarulhos. N�o trocamos telefone nem nada, e eu, todo melado e com um gosto amargo na boca, terminei a minha volta pra casa...



The End

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