Ol� pessoal, estou aqui mais uma vez para contar o meu segundo conto para voc�s. Pra refrescar suas mem�rias tenho 1,70, 68kg bem distribu�dos em um corpo atl�tico, olhos verdes, moreno de pele clara, o resto quem tiver a fim de conferir me manda um e-mail ok! Bom, minha hist�ria come�a a uns 5 anos atr�s, quando fui visitar meus tios; apesar de, na �poca, morarmos na mesma cidade j� fazia alguns meses que n�o nos v�amos, ent�o decidi visit�-los. Fiquei sabendo que minha tia estava desempregada ent�o resolvi que iria à tarde para tomarmos um caf� e matar a saudade. Quando cheguei à sua casa minha tia havia sa�do para procurar um emprego ( e conseguiu um naquele mesmo dia onde j� ficou trabalhando; fiquei sabendo depois claro ) pois quem me contou foi sua filha que estava em casa; e por sinal que prima que eu tenho, cabelos longos, cacheados; pernas grossas, bem torneadas; peitos volumosos; uma bunda de dar enveja at� à Sheila Carvalho, devia ter uns 19 aninhos e eu uns 20. Quando atenderam a porta era ela, de toalha; quase desmaiei na hora, era uma vis�o indescrit�vel, minha priminha, deliciosa, s� de toalha, ali na minha frente; quando me viu logo me reconheceu e no �mpeto me deu um forte abra�o pois fazia muito tempo que n�o nos v�amos; meu pau ficou duro na hora, pude at� sentir sua xaninha encostar de leve nele. Entramos e na empolga��o come�amos a conversar um pouco sobre o tempo que est�vamos sem se ver. Passados aproximadamente 19 minutos ela se tocou que estava de toalha e disse que estava se preparando para tomar um banho, eu disse que estava tudo bem, n�o precisava fazer sala pra mim, afinal somos primos. Ela ent�o colocou uma m�sica, um pouco alta ( minha prima toma banho escutando m�sica ) e disse que podia ficar à vontade. S� que o banheiro da casa fica de frente para o quarto onde minha prima dormia, e como a m�sica estava um pouco alta fui dar uma espiadinha no banho, e pra minha surpresa, a porta estava totalmente aberta. Fiquei com um puta tes�o imaginando como seria ver minha prima toda molhadinha. Derepente escuto ela me chamar, meu cora��o quase sai pela boca do susto que levei, recuei um pouco de onde estava e respondi perguntando o que ela queria; me respondeu dizendo para alcan�ar o condicionador que estava em sua pentiadeira; quando fui pegar o que me pediu percebi que em sua pentiadeira havia um espelho pequeno, posicionei o espelho de modo que desse para ver o banheiro todo j� que a pentiadeira ficava de fronte a porta do mesmo. A vis�o mais linda que j� tinha visto, estava lavando o cabelo de costas pra porta; estava com aquele bund�o maravilhoso todo ao meu alcance, quase gozei naquela hora quando alcancei o condicionador pra ela, num segundo se virou e me deu um forte e denso beijo; me puxando pra baixo do chuveiro j� foi tirando minha roupa e disse que havia percebido minha excita��o quando me abra�ou na entrada, e que tamb�m havia ficado toda molhada. N�o tive d�vidas, iria comer minha t�o sonhada priminha ali mesmo. Peguei-a pelo colo e à joguei na cama, molhada mesmo, me deitei por cima de seu tesudo corpo e comecei a chupar aqueles peit�es lindos, mamei muito, fui descendo minha l�ngua por sobre sua linda barriguinha at� chegar na entrada de sua bucetinha pentelhuda, sugava com gosto todo aquele liquidozinho que minha priminha espelia de tanto tes�o; at� que n�o aguentando mais gozou em minha cara. Levantei e disse que agora era sua vez, rapidamente pegou em meu cacete e come�ou a chup�-lo com muito tes�o; n�o demorou muito at� que esporriei toda sua cara e em seus peitos. Me deitei na cama e pedi que senta-se no meu pau bem devagar, ela atendeu o pedido e come�amos um vai-e-vem delirante; mau podia acreditar que estava comendo aquela bucetuda; era muito tes�o. Ela gozou umas duas vezes at� que eu enchesse aquela cadela de porra at� o �tero. Quando ela deu uma relaxada virei-a de bru�os e me coloquei por cima dela, ela se virou pra mim e disse que nunca tinha dado o cuzinho porque du�a muito; eu disse que iria bem devagar, com muito carinho; ela aceitou e come�ou a abrir a bundinha com as m�os pra facilitar a entrada, lubrifiquei meu pau e comecei a enfiar a cabe�a; logo come�ou a dar uns gemidinhos de dor, quando a cabe�a entrou toda, ela disse que estava doendo muito, disse pra ela relaxar e comecei a entrar na sua bundinha, come�ava a gritar mais alto at� que meu tes�o era tanto que n�o aguentei, como a m�sica estava alta e ningu�m ia ouvir, tapei sua boca e enfiei numa estocada s�, minha priminha dei um urro fervoroso, chegou a sair l�grimas dos olhos, quando ela deu uma relaxada comecei a dar estocadas mais fortes, ai minha prima come�ou a gritar feito uma putinha; VAI,FILHO DA PUTA, TÁ GOSTOSO COMER TUA PRIMINHA, TÁ, FODE MAIS, ME RASGA TODINHA, TESUDO. Depois de alguns minutos de puro tes�o gozamos juntos. Ningu�m nunca soube disso. Tivemos v�rios outros encontros at� que ela se casou e mudou de cidade; j� faz dois anos que n�o h� vejo. Se gostou de mais essa hist�ria de sua nota, me mande um e-mail, quem sabe voc� n�o poder� ser a protagonista da hist�ria seguinte.