Poucos na minha idade passaram por uma experi�ncia t�o forte quanto esta. Eu era ainda muito jovem, tinha somente 19 anos de idade e vivia numa cidade do interior de Minas Gerais. Era do tipo magricelo e quando tirava a camisa morria de vergonha, ainda por cima era baixo para minha idade, tinha cabelos corridos e era muito desengon�ado. Apesar do f�sico pat�tico eu tinha boa apar�ncia, ao menos era o que parecia, visto que vez em quando surgia uma ou outra garotinha do nada querendo me conhecer. T�mido e inexperiente poucas vezes passei de um beijo selinho e na maior parte das vezes, bastava eu tentar conversar que travava todo. As garotas antes animadas percebiam meu despreparo e acabavam perdendo o interesse inicial.
Como toda crian�a (era assim que �ramos chamados à �poca) eu tinha poucas obriga��es. Ir à escola, fazer a li��o de casa (coisa que raramente fazia) e ir a algum lugar comprar algo que a minha m�e pedia, mas a maior parte do tempo eu ficava brincando com os amigos da rua, as vezes bola de gude, outras vezes futebol, enfim, uma t�pica inf�ncia de um garoto do interior.
Apesar de ser natural da cidade em que vivia, havia pouco tempo que tinha retornado da capital. Meus pais s�o separados e eu morava at� ent�o com meu pai. Depois de alguns anos voltei para o interior para morar com a minha m�e.
Certo dia eu voltava da escola e ao entrar em casa, encontrei a minha m�e no sof� de papo com uma amiga. Seu nome era Am�lia, uma morena espetacular, que tinha uma bunda incrivelmente gostosa, coxas grossas, cintura fina, cabelos negros e longos, uma voz meio rouca, ela era uma mulher muito bonita e pela descontra��o da conversa, percebia que tinha grande intimidade com minha m�e.
Perguntou ela:
- “Quem � este?”
- “Este � o meu mais velho!”
Respondeu a minha m�e.
- “Nossa! T� grande heim rapaz! Ficou lindo fia!”
Completou a mo�a.
Fia” era o apelido da minha m�e, usado apenas por pessoas mais �ntimas.
Como todo bom t�mido, dei aquela risadinha sem gra�a, totalmente sem saber o que responder, resmunguei alguma coisa bem baixinho e rapidamente tomei o caminho do quarto. Era hora do almo�o e eu estava morrendo de fome. Fui ao banheiro para lavar as m�os e quando cheguei na porta, tive uma vis�o inesquec�vel. A pia do banheiro era um tanto baixa (era uma casa bem antiga) e meio que curvada, a Am�lia lavava as m�os preparando-se para almo�ar conosco. Vestindo uma saia curta bem colada a seu lindo corpo, e uma blusinha igualmente colada, tudo na cor preta, pude admirar seu incr�vel rabo empinado em minha dire��o. Paralisado por alguns segundos com aquela cena, logo me lembrei de onde estava e rapidamente desviei o olhar de sua bunda, n�o sem antes verificar se havia sido percebido naquela situa��o. Am�lia me olhou de “rabo-de-olho” antes de se virar e desocupar o lavat�rio, quando passou por mim n�o disse uma palavra. Na minha cabe�a juvenil passavam mil coisas, mas todas podem ser resumidas na seguinte frase:
- N�! To fudido!
Depois de ficar alguns minutos imaginando as terr�veis puni��es por minha “inocente” secada, tomei coragem e fui me juntar a fam�lia na mesa. Totalmente concentrado em n�o dar manota fechei a cara e procurei evitar olhar diretamente para ela. Aos poucos percebi que tava tudo bem, ela talvez nem tivesse percebido o “causo” ou ent�o resolveu n�o me delatar. Algumas garfadas depois, observei que meus tios, todos mais velhos, olhavam disfar�adamente para a bela morena e olhavan-se meio que concordando: “Nossa! Que gostosa!”. At� meu av� que j� tem idade bem avan�ada (e � vi�vo) demonstrou satisfa��o com aquela presen�a marcante ali na mesa e soltou o verbo:
- Mas eu n�o sabia que fia tinha amigas assim t�o bonitas! Mas � uma morenoona mesmo!
Todos rimos de seu coment�rio e continuamos a almo�ar tranquilamente.
Certo de tinha escapado ileso, relaxei na poltrona da sala. Liguei meu precioso Turbo Game (um v�deo game da �poca) e esqueci por alguns momentos da “morenona”.
Crian�a naquele tempo n�o brincava sozinha. Poucos minutos depois de iniciar uma empolgante partida de “Contra”, joguinho de guerra bem legal (na �poca) apareceram alguns amigos pra jogar comigo.
Um gritou:
- A de fora � minha!
E o outro disse:
- To a� tamb�m!
Eram Ant�nio e Juarez, meus vizinhos e amigos que chegavam de suas casas para mais uma tarde de vagabundagem. Eles eram mais velhos que eu. Ant�nio tinha uns 19 ou 19 anos e o Juarez tinha uns 14. Apesar da diferen�a de idade, sempre fomos amigos e est�vamos sempre juntos aprontando alguma. Naquela �poca neguinho brigava para pegar o controle (joystick) e dar uma jogada, mas subitamente o interesse dos dois desapareceu. O motivo? A morenona passou pela sala balan�ando todo aquele corp�o deixando o game em segundo plano.
Ant�nio perguntou:
- Uau! Est� da� � a mulher do Carl�o?
- Sei l�, � amiga da minha m�e!
Eu disse.
Continuou Ant�nio:
- Puta que pariu v�i! Que mui� gostosa!
Ant�nio por ser mais velho, tinha mais maldade com as coisas. Ao contr�rio de mim, ele n�o se constrangia encarando a morenona e eu ficava com vergonha para mim e para ele.
Resmunguei:
- Para de olhar porra! Vai dar galho!
Ant�nio retrucou:
- Vai te fuder p�! Como � que n�o olha pra uma mulher dessas!
Ainda cagando de medo, mas incentivado por aquelas palavras eu travei os zoi�o na bichinha e onde ela ia, os tr�s radares acompanhavam seus passos. A cena foi t�o hil�ria que meu tio entrou na sala e percebendo o que acontecia comentou:
- � muita areia pro caminh�ozim doc�is!
Hehehe! Mal sabia ele que aquela areia toda cabia direitim na minha ca�ambinha, mas isto eu s� saberia depois.
Depois de algum tempo, a morenona foi embora e a alegria da molecada voltou a ser o v�deo game. � claro que comentamos sobre ela durante horas a fio e n�o s� naquele dia. A partir dali, todos os dias fal�vamos da morenona. O apelido que meu av� deu a ela foi imediatamente adotado por toda turma da rua. Todo dia um chegava com novas informa��es sobre a morenona e ela se tornou o sonho er�tico de cada um dos moleques da rua onde eu morava.
ROUBANDO GOIABA
Como todo bom moleque do interior, vez ou outra numa demonstra��o de coragem e esperteza invadia algum quintal vizinho para “toscar” algumas frutas. Goiabas eram os objetos preferidos dos furtos.
Na nossa rua, quase todos os quintais eram enormes e se uniam pelo fundo, sendo delimitados somente por cercas que pod�amos facilmente passar. Reunian-se nestas aventuras cerca de 19 garotos de idades variadas, de 9 a 19 anos mais ou menos. Certa vez, Ant�nio, o “chefe da tribo” lan�ou o desafio de roubarmos goiabas da casa da morenona. Como sempre eu fiquei com receio, porque o marido dela tinha fama de bravo, vivia de cara fechada e era caminhoneiro. No imagin�rio de algu�m de 19 anos, caminhoneiros s�o seres hostis, sempre andam armados e batem uma barbaridade. Como Ant�nio sempre usava um argumento irrefut�vel para convencer-nos “quem n�o for � covarde”, partimos para aquela empreitada.
Tudo tranquilo em cima da goiabeira, cerca de 19 moleques trepados ali a uma meia hora, depois da tens�o inicial, relaxamos enquanto desfrut�vamos da tranquilidade e das goiabas, eu estava meio deitado em um dos troncos, olhando para cima quando escutei a seguinte frase:
- Sujou! Sujou! Corre, corre, corre!
Imediatamente toda a �rvore come�ou a balan�ar. Eram os moleques pulando de onde quer que estivessem para sair em disparada buscando a parte mais funda do quintal. Vi alguns amigos catando cavaco correndo em disparada para a cerca. Eu at� tentei fazer o mesmo, mas o tronco sob o qual eu estava deu um solavanco t�o grande que simplesmente desapareceu. S� tive tempo de tentar me agarrar a algumas galha pouco abaixo mas foi em v�o. Na queda as pernas ficaram doloridas, as for�as sumiram e antes que pudesse me refazer, senti o toque de uma m�o sob meu ombro e ouvi a seguinte frase:
Disse a voz:
- Bonito heim! Adivinha o que vou fazer agora?
E eu respondi:
- Foi sem querer. S� queria pegar uma goiaba, a gente j� tava indo embora!
Levantei morrendo de dor nas pernas e ainda assustado com o tombo. Pensei em correr, mas tive medo de n�o dar conta. Ouvia risadinhas vindo dos arbustos mais distantes e algumas frases como: “se fudeu”, “n�ooo”, “t� fudido”. S� ent�o olhei para a pessoa que me abordava. Era a morenona!
Sem saber o que fazer, baixei a cabe�a e automaticamente comecei a obedecer a todas as suas ordens.
- Pegue as goiabas do ch�o!
- Sim senhora!
Respondi.
E tinha um monte delas. Era goiaba que n�o acabava mais. Peguei a camisa e fiz tipo uma bolsa, coloquei uma a uma ali. Quando j� n�o tava mais cabendo ela falou:
- Coloca tudo na cozinha l� de casa. E voc�s ai ainda v�o me pagar. Vou contar tudo pra m�e de voc�s!
Neste momento as galhas dos arbustos distantes come�aram a balan�ar e podia-se ouvir a voz dos moleques misturadas ao barulho dos saltos que davam e das pisadas das corridas.
- Vem comigo!
Disse ela.
Sim senhora!
Eu respondi.
Eu tava fodido! A turma toda tinha conseguido escapar e s� o man� aqui tinha sido capturado. Al�m do medo da repres�lia que sofreria, sabia que a turma n�o me deixaria em paz pela desonra que sofri ao ser capturado. Eu j� conseguia imaginar a roda de amigos contando e recontando minha captura, reproduzindo meus “Sim senhora! N�o senhora!”. Quando nos aproxim�vamos da casa lembrei:
- Putz! Se o Carl�o estiver aqui t� na merda! Nem a pau eu entro ai. Saio correndo e foda-se! Prefiro apanhar da minha m�e.
- Entra.
Disse ela.
- N�o, por favor!
Eu pedi.
- Entra logo! O Carl�o n�o ta em casa!
Retrucou ela.
Ufa! Pelo menos desta eu escapei. Se o Carl�o n�o estava ali, o m�ximo que poderia acontecer era ela me xingar um monte, depois contar pra minha m�e que iria fazer o mesmo e no m�ximo me dar umas porradas.
Mais tranquilo, entrei na cozinha e deixei as goiabas sobre a mesa.
Ela me perguntou:
- Machucou?
E eu respondi:
- N�o! N�o foi nada! S� minhas pernas est�o doendo um pouco por causa da queda mas j� vai passar.
Ela falou:
- Nada disso! Temos que olhar isso direito. Pode ter algum problema ai. Anda, senta no sof� da sala e estique as pernas.
Respondi rapidamente:
T�! Ta bom!
Sentei-me como ela pediu e estiquei as pernas. A sensa��o de al�vio foi imediata. Estava t�o tenso no momento da captura que n�o tinha reparado na morenona. Enquanto eu repousava no estofado, ela fu�ava na estante de frente em busca de alguma coisa. Usava um shorts totalmente enfiado no c� e uma camiseta branca amarrada pela frente, ficando bem apertada no corpo. Ela se esticava tentando ver em cima empinando todo aquele rab�o para mim.
Meu pau ficou duro na hora! - Puta que pariu! Eu pensei. Como conseguia ser t�o gostosa? Eu fiquei admirando aquele monumento exibindo aquela forma toda, admirava a beleza de sua pele bronzeada, a cor e beleza dos cabelos, longos e soltos, era a mulher mais maravilhosa do mundo.
Ela insistia:
- Ta doendo muito ainda?
Eu respondia:
- Um pouco!
Ai ela falou:
- Olha! Eu n�o estou achando nada aqui para passar. Vou fazer o seguinte, farei uma massagem em suas pernas para ver se melhora.
Um sil�ncio mortal tomou conta do ambiente. Ainda sem entender e sem saber qual seria o meu destino, fiquei pensando qual seria o meu castigo. Seria a massagem da morenona? N�o! Tinha que ter alguma coisa al�m disso. Bom, mas pelo menos tinha a massagem, pensei. Ela pegou um �leo que tinha na estante, passou nas m�os, e caminhou para mim. Eu chegava a me encolher no sof� de medo, mas assim que ela passou a m�o sobre minhas pernas, percebi que n�o seria nada dolorido. Ent�o ficamos assim: Eu sentado no sof� e ela de joelhos no ch�o, espargindo o �leo em minhas pernas.
Enquanto ela massageava e esfregava suas m�os em minhas coxas, observei que seu shorts vermelho curt�ssimo tinha ficado totalmente socado no seu rego, deixando a mostra praticamente toda a bunda da morena e fazendo imediatamente meu pau endurecer. Nossa! Que sensa��o agrad�vel! Pensei eu. Al�m daquela deliciosa e relaxante massagem, com direito a �leo e tudo mais, ainda podia admirar aquele rabo gostoso e enorme praticamente n� na minha frente.
N�o sei quando aconteceu, mas em um determinado a morenona percebeu o que estava acontecendo. Olhando em dire��o ao meu pinto ela falou:
- To vendo que voc� ta gostando da massagem!
Travei todo na hora, sentindo um frio na barriga. Agora n�o tinha jeito. Eu seria acusado para a minha m�e de roubo e de pervers�o. E ela seguiu:
- Mas voc� � t�o novinho e j� fica de pintinho duro?
Tentei dizer alguma coisa, mas as palavras n�o sa�ram.
Ela continuava massageando e percebi que subia a m�o um pouco mais a cada vez, e fazia isto olhando fixamente para o pinto duro sob o meu short. Mais um pouco e ela disse:
- Acho que j� est� bom n�, se seu pintinho t� t�o duro � porque voc� j� sarou!
Neste momento, tentando inutilmente dizer que n�o se tratava disto eu falei:
- N�o! � que � assim mesmo!
Neste momento ela parou a massagem, olhou para mim por alguns segundos voltou o olhar para o shorts e inadvertidamente o puxou, deixando meu pau pular para fora. Sem demora ela o segurou com uma das m�os e come�ou a alisar e massagear, voltou a olhar para mim e disse:
- Que pauzinho gostosinho! Um dia vai ser um caralh�o grand�o!
Ela falava estas coisas enquanto aproximava seu corpo do meu. Eu estava t�o paralisado que mal podia respirar. Meu cora��o estava disparado, sentia um calor incr�vel que ia e vinha. Mais um pouco e ela perguntou:
- J� foi batizado?
Apesar de toda a minha inoc�ncia eu entendi o que ela queria saber. Mas eu n�o era mais virgem. Tinha tido minha 1� rela��o a pouco menos de seis meses com uma ex-empregada de meu pai, tudo armado por ele na ocasi�o.
- J�!
Respondi
Ela ficou surpresa e relutou em acreditar. Indagou:
- J�? Quando? Com quem?
Eu contei o que tinha acontecido assim, bem superficialmente. Ent�o ela disse:
- Nossa! Seu pai heim! .... Quer dizer ent�o que esse caralhinho j� foi batizado? Ah n�o! Deixa eu ver se o servi�o foi feito direito!
Neste instante eu tive que me segurar para n�o gozar na m�o dela. Continuei paralisado no sof� como estava. Ela ent�o puxou o meu shorts para baixo, deixando-o a altura dos tornozelos e disse:
- Tira!
E perguntei:
- Quer que eu tire tudo?
E ela respondeu:
- Sim! Tira tudo!
Apesar do enorme medo que estava sentindo naquele momento, me levantei e obedeci. T�o logo eu tirei o shorts, senti suas m�os ainda lambuzadas por aquele �leo agarrando minha bunda. Estavam escorregadias e incrivelmente quentes. Assim que me agarrou, ela passou a mordiscar e beijar levemente minhas n�degas, at� passar a lamber, morder e beijar com vontade. Depois passou para minhas costas e em seguida abra�ou-me por tr�s, beijando todo meu pesco�o. Ainda sem saber o que fazer eu ficava inerte e as �nicas rea��es minhas poss�veis de se perceber eram meus gemidos de prazer e as altera��es de minha respira��o.
- Tira a camiseta! Fica peladinho pra mim vai.
Ela falou.
Outra vez, sem questionar, obedeci. Mal acabei de tirar a camiseta e ela me virou de frente. Agora estava sentada no sof� e eu de p�, em frente a ela. Voltou a brincar com o meu peruzinho e passou a beijar todo o meu corpo. Assim que ela me puxou para bem pertinho do seu rosto, senti sua l�ngua nervosa invadindo a minha boca. Beijou-me demoradamente enquanto me apertava com for�a. Neste momento alguma coisa se ligou em mim e perdi totalmente a vergonha. Se at� agora eu tinha sido apenas um brinquedo obediente nas m�os dela, a coisa come�ava a mudar. De uma hora para outra eu passei a investir sobre ela, a alis�-la, toc�-la e a tentar desbravar todo o seu corpo. Assim que ela percebeu a minha atitude murmurou:
- Safadinho, voc� � muito safadinho!
Assim que pude, comecei a puxar sua blusinha amarrada para cima na inten��o de tir�-la e ela disse:
- Calma! Sem pressa!
Levantou-se, desamarrou o n� da camisa, olhou para mim e lentamente come�ou a retirar a camiseta. Assim que tirou aquela pe�a, seus deliciosos e suculentos seios saltaram em minha dire��o. Instintivamente eu a agarrei e imediatamente passei a mamar gostoso naquelas tetas. Ela gemia e sorria o tempo todo, esfregava-se em mim com muita for�a e eu podia sentir o calor que vinha de suas coxas. Ainda mamando com f�ria, era afastado por ela subitamente. Me olhava nos olhos e logo ela me puxava de volta para seu ninho. Era bom demais! Nem em meus melhores sonhos a coisa acontecia daquela maneira. Depois de alguns minutos sendo amamentado por aquela vaca de ra�a, ela me afastou e pediu para eu esperar. Fiquei a poucos metros (n�o conseguiria ficar longe) e pude ver aquele fura��o se despindo totalmente para mim. Assim que visualizei sua xaninha, voei para cima dela de novo, j� tentando enfiar um dos dedos nela, mas ela terminou de tirar o shosts e s� depois eu consegui invadir sua grutinha. Lembro-me de enfiar o dedo e depois cheir�-lo, meio que para confirmar que eu tinha mesmo entrado naquele grelinho, depois voltava a brincar em sua cavernhinha secreta. Fazia isto, o tempo todo mamando em seu seios, at� que ela me pediu:
- Chupa a minha boceta!
Ah! Seu desejo � uma ordem! Mal terminou de falar e eu j� me abaixava para lamber aquele grelo gostoso. Ela apoiou uma das pernas num dos bra�os do sof� e eu pude ver bem abertinha sua boceta toda molhada. Eu n�o sabia exatamente o que fazer, mas a euforia era tanta que eu simplesmente enfiava o m�ximo que podia a minha l�ngua dentro da bocetinha, enquanto me agarrava em seus seios. Ela ia me dizendo o que fazer e eu fazia, chupa aqui, chupa ali, enfia o dedinho, tudo prontamente atendido por mim. A certa altura o tes�o dela era tanto que ela praticamente esmagava a minha cabe�a com suas pernas, apertando-as contra mim com uma for�a incr�vel, o que para mim era um sinal de que eu estava indo bem, fazendo-me esfor�ar ainda mais para aumentar o seu tes�o. Eu sentia o cheiro e a umidade daquele grelo t�o de perto e mal conseguia respirar de tanta press�o que ela fazia. Depois de pouco tempo assim, ela gozou aos berros, tentando me tirar dali, mas estava enfraquecida pelo gozo e eu investia com toda for�a para dentro do seu grelinho. Gozou, gozou e gozou at� tremer todinha. Assim que percebi o que tinha acontecido eu fiquei muito orgulhoso e pensei:
- Nossa! Minha segunda vez e j� to fazendo elas gozarem, hehehe!
Assim que suas for�as voltaram, a morenona me agarrou. Deu-me um beijo totalmente apaixonado e ficou murmurando coisas como, “meu gatinho”, “vou cuidar de voc�”. Nem preciso dizer que meu pau estava mais duro que pedra. Ela ainda me beijando o pegou, foi descendo at� ele e de uma s� vez o abocanhou todo. Num fren�tico movimento de chupeta ela chupava e sugava todo o meu pau. Como eu era ainda bem novinho n�o segurei a peteca e gozei na boca dela quase que instantaneamente. Ela continuou chupando a minha vara e engoliu tudo que poderia sair dali.
De sangue quente, e de vara dura eu nem dei tempo pra ela descansar. Quando olhou para mim disse:
- Uai! Ta duro ainda?
Sem responder eu j� parti pra cima dela, desta vez queria brincar no parque e n�o me fiz de rogado. Deitei-a no ch�o e subi em cima dela. Com cara de mulher mais satisfeita do mundo ela disse:
- � isso que voc� quer meu gatinho? �? Come gostoso vai? � sua, come!
Ela nem tinha terminado a frase e eu j� estava invadindo o gramado. Do jeito que cheguei eu entrei e s� ouvi um gemido mais agudo na entrada e depois outros mais graves durante nossa metida. Amigo! Com 19 anos voc� consegue meter apoiado com uma m�o, mamando nos peitos da mulher, enfiando o dedo no seu cuzinho, assoviando e chupando Halls. Eu me sentia um touro que estava preso estra�alhando uma vaca. � claro que a cena n�o deve ter sido bem esta, eu era um menino bem franzino sendo domesticado por uma mulher enorme e em pleno cio, mas deixem-me com as minhas percep��es da �poca. Segui metendo minha piroca com toda for�a naquela f�mea, àquela altura minha pernas estavam melhores que as do jogador Roberto Carlos do Real Madrid, eu avan�ava com f�ria pra cima dela e enquanto socava minha rolinha nela, beijava todo o seu corpo, ao menos onde eu conseguia alcan�ar. Beij�vamos-nos, ela sorria o tempo todo, ficava falando coisas bem baixinho no meu ouvido:
- Mete seu caralhinho, mete! Me fode gostoso! Fala que eu sou uma puta!
E eu falava:
- Puta! Safada! Ah Morenona, que gostoso!
E aos risos ela perguntou :
- Morenona?
Respondi gemendo:
- Sim. � assim que te chamamos. Todo mundo te chama assim.
Ela sorriu demonstrando ter gostado. Sabia que todos da rua a desejavam. E disse:
- Fala que gosta de me comer, que gosta de comer a sua morenona!
Precisava dizer? Mas � claro que eu falei:
- Eu adoro te comer! Voc� � uma del�cia morenona!
E tome vara!
Com pouco tempo nossos corpos estavam totalmente melados. Parte era suor, parte era do �leo que tinha nas m�os e no meu corpo, tudo misturado. Isto no corpo bronzeado dela dava um efeito incr�vel. At� hoje eu fico muito excitado quando a mulher fica molhada de suor durante o sexo, acho at� que por causa disto. Gozei mais uma vez, desta vez dentro do grelinho dela. Ela tentou me tirar de cima quando eu ia gozar e antes, j� tinha me pedido pra que quando eu fosse gozar, tirar o pinto pra fora e gozar nos peitos dela, mas eu n�o consegui, na hora de gozar eu me agarrei a ela com toda a for�a e ningu�m conseguiria me tirar dali. Assim que percebeu que eu tinha gozado dentro ela se levantou toda preocupada e disse:
- Puta merda! Voc� gozou dentro de mim!
Eu nem liguei pro que ela dizia, tava t�o euf�rico que n�o tava nem ai. Mas ela ficou preocupad�ssima. Foi direto para o banheiro em sua su�te e tomou uma ducha. Quando voltou, para sua surpresa, encontrou-me em sua cama, deitado e de pau duro.
Puta que pariu! Este pinto seu n�o amolece moleque?
Ela exclamou.
Sentindo-me o mais macho dos homens e agora totalmente desinibido respondi de pronto:
Vem aqui fazer ele amolecer!
Ela sorriu, deitou-se comigo e disse:
- Voc� ainda � muito novinho, quase n�o tem porra. N�o tem problema n�o. Pode me comer a vontade.
Enquanto ela falava tal frase, meus olhos estavam fitando sua bunda deliciosa. Eu n�o saberia descrever aquela bunda perfeita sem gastar p�ginas e p�ginas de adjetivos. Ela percebendo disse:
- Todo mundo olha pra minha bunda. Meu marido � doido pra com�-la mas eu tenho medo, ele � um ignorante. Agora! Com esta piroquinha eu tenho at� coragem de tentar.
Pra que ela disse aquilo? Foi o mesmo que dizer “me enrraba”. Pulei pra cima da bicha, me ajeitei um pouco e com dificuldade forcei a entrada da pica no seu c�.
- Puta merda! Se ta doendo assim com voc�, quem dir� com um pinto crescido!
Ela reclamou.
Confesso que fiquei meio bravo com aquela frase, mas s� de raiva eu comecei a empurrar a pomba com toda a for�a. Assim que a cabe�a passou o resto entrou de uma s� vez. Ela deu um pinote, gemeu e deu alguns gritos, mas com pouco tempo passou a desfrutar de imenso prazer. Eu a coloquei de quatro e passei a enfiar o meu pau todinho na sua bunda. Desta vez n�o demoramos, com pouco mais de 5 minutos ambos gozamos e eu cai quase sem f�lego na cama.
- Ufa! Acabou n� beb�?
Perguntou ela.
Ao olhar para mim, incr�dula percebeu que meu sexo ainda estava duro, em posi��o de ataque. Ela xingou:
- Vai se fuder seu FDP!
Eu orgulhoso de meu trabalho e doido para dar mais uma, tive que me contentar com uma chupeta maravilhosa acompanhada de uma punheta gostosa.
Depois de alguns minutos de sono, ela me acordou, tomamos banho juntos (ela chegou a me esfregar todo e eu mamava o tempo todo no chuveiro), serviu um lanche pra mim, me vesti, combinamos de eu voltar e quando j� ia embora ela disse:
- N�o conte nada a ningu�m, por favor, minha cara com sua m�e vai l� no ch�o!
E sabendo que poderia n�o ser o suficiente me lembrou de seu marido. Despedimo-nos com um delicioso beijo na boca e sai apressadamente, pela porta da frente. Eu me senti o cara mais sortudo do mundo. Mal cabia dentro de mim mesmo. Tinha acabado de comer (e como) a mulher mais desejada da rua, que s� da cidade. Segui andando pela rua em dire��o a minha casa e percebi que a molecada n�o estava na rua como de costume. Procurei-os pelos quintais e nada. Estavam todos se borrando em casa ou escondidos em algum lugar, certamente comentando entre eles da surra que eu j� deveria ter levado àquela altura. S� dias depois encontrei com o Ant�nio. Papo vai, papo vem, eu tinha 19 anos, sabem como �, hehehe, n�o teve jeito. A bomba saiu! Pra minha sorte ele nunca acreditou, mas depois disto sempre olhou desconfiado para a morenona. Meio desconfiado, meio querendo seduzi-la, mas àquela altura eu j� dominava a cama da morenona, hehehe.
Ficamos assim por muitos anos, at� que voltei a morar na capital. Hoje ela est� separada. Ainda � bonita, mas n�o � nem sobra da mulher que foi. N�o ficamos mais juntos e raramente nos encontramos. Estou matando a saudade dela aqui, hoje, neste conto.
Um beijo morenona!
At� breve caros leitores, porque de onde veio este tem mais!