Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA DOCE E ADOR�VEL PACIENTE

MINHA DOCE E ADORÁVEL PACIENTE

Dr. Cl�udio Moura Santos

[email protected]



Sou gineco-obstetra e estava com minha sala de espera cheia naquele dia. Parece que todas as futuras mam�es resolveram me procurar para saber de suas gesta��es.



Minha secret�ria chamou a pr�xima paciente: _ Senhora Ana!



Estava ainda anotando na ficha sobre a paciente anterior, que nem me dei conta da presen�a da senhora Ana em minha frente.



Ao levantar os olhos me defrontei com um rosto lindo, sedutor, uma mulher simp�tica e com um sorriso franco e cativante. Devia ter por volta de 30 anos.



Pedi-lhe que se sentasse em um sof� à minha frente. Ao faz�-lo ela cruzou as pernas mostrando, num gesto natural, suas coxas lindas e roli�as que me ati�aram a alma, e ela percebeu o interesse e meu leve rubor facial.



Perguntei-lhe o que a trazia em meu consult�rio e o que ela estava sentindo.



Disse-me que me procurava pela primeira vez por indica��o de sua amiga Carol que era minha paciente h� anos e que vinha apenas para uma consulta de rotina.



Pedi-lhe que se despisse atr�s do biombo e vestisse um roup�o branco que lhe passei às m�os.



Ela estava se trocando e eu de canto de olhos a observei nesse ato sensual pela fresta do biombo, que de minha cadeira podia ver parte de seu corpo que percebi era deliciosamente atraente.



Ela retornou com aquele sorriso cativante e eu lhe ajudei a subir na mesa de exames, fazendo-o de maneira natural e singela.



Que confesso, a maioria das mulheres se sente constrangidas ao faz�-lo.



Abri seu roup�o na parte de cima e olhei seus seios. Fartos, lindos, roli�os que me encantaram a alma, no tamanho exato de meus desejos.



Passei �leo de am�ndoas nas m�os misturado com um pouco de creme de menta que mando manipular, e comecei uma massagem investigat�ria de qualquer diferen�a glandular em seus seios.



Ao toc�-los, percebi que Ana fechou os olhos e se entregou àquela massagem ritual�stica, mas que estava lhe proporcionando enorme prazer.



Minhas m�os s�o grandes, com dedos longos e com maestria nos toques, j� que fa�o isso h� anos.



Comecei a circular o mamilo do seio direito, tocando-o de leve, mas com uma press�o que sentia a carne de Ana, movimentando meus dedos at� a base do seio, em gestos lentos e cadenciados, fitando os olhos semi cerrados da minha nova paciente.



Percebi o prazer que lhe estava proporcionando, ao v�-la passar a l�ngua pelos l�bios e soltar um leve gemido.



Sou extremamente profissional, mas confesso que aquele gesto deixou-me muito excitado e meu interesse por Ana mudou completamente o rumo da consulta.



Passei a movimentar meus dedos mais sensualmente, circulando os mamilos, tocando seus bicos rijos com delicadeza, pressionando-os entre meus dedos, levando-me a soltar quase que imperceptivelmente um leve gemido de excita��o.



Ana abriu os olhos e sorriu. Um sorriso lindo, convidativo, em perfeita cumplicidade amorosa entre um homem e uma mulher.



Inclinei-me e passei a l�ngua pelo mamilo direito, mordiscando-o de leve.



Levantei-me e sussurrei em seu ouvido, ro�ando minha l�ngua em sua orelha: _Ana, voc� � deliciosa e muito sensual!



Ela sorriu e puxou-me delicadamente pela cabe�a, levando minha boca em seu seio direito, que passei a sugar com gosto e dando leves mordiscadas.



Ela percebeu o volume que cresceu por debaixo de minha cal�a e ro�ou seu bra�o em meu pau que quase rasgou o tecido de linho branco.



Meus movimentos se tornaram mais fortes, mais sensuais, num jogo fren�tico de encantos e desejos.



Em seus l�bios belos, convidativos, pousei meus l�bios e beijei aquela boca linda, carnuda, a invadindo com minha l�ngua molhada. Toquei sua l�ngua com vontade fren�tica e um tes�o incontrol�vel.



Eu j� n�o era mais dono de meus atos. O ginecologista deu lugar ao homem.



Fui descendo com minha l�ngua e meus dedos pelo seu ventre at� suas virilhas, sentindo o perfume natural daquela paciente que se transformara numa excitante e deliciosa f�mea.



Ela gemia alto, e eu nem mais me importava com minhas outras pacientes que lotavam a sala de espera. E nem com o marido de Ana que a esperava ali lendo um jornal.



�ramos homem e mulher, desejos e tes�o.



Sentei-me numa banqueta entre suas pernas, abertas, expostas, livres para meus toques e carinhos.



Cheirei e senti seu perfume natural de mulher exalando fluidos de amor e sexualidade.



N�o resisti e lambi, passando minha l�ngua pelo clit�ris que cresceu, se avolumou ao meu toque, fazendo com que Ana rebolasse em minha boca.



Fiz biquinho com meus l�bios, pousando a l�ngua na base do clit�ris for�ando-o para cima e suguei, segurando os tornozelos dessa deliciosa mulher.



Ana se contorcia sob minha l�ngua, empurrando minha cabe�a para baixo, quase me sufocando entre suas pernas.



Enfiei dois dedos juntos, toquei seu ponto “G” e Ana enlouqueceu de tes�o. Esfregava-se, se contorcia, sob minha l�ngua e meus dedos.



Molhei meu dedo indicador da m�o esquerda e forcei seu �nus, num gesto que a queria toda penetrada por mim.



Ela levantou a bundinha e pegou meu dedo e colocou mais fundo.



Seu gesto me deixou maluco de desejos. Levantei-me e a peguei pelos tornozelos e enfiei meu pau em sua boceta, que a essa altura estava fora das cal�as, duro, grosso, grande, pulsando de tes�o.



Penetrei forte, fundo, sentindo tocar seu �tero e meu saco bater em sua bundinha.



Soquei, meti, arrombei aquela boceta linda e molhada exalando sexualidade e amor.



Ficamos assim, cadenciados em gestos fortes e penetrantes. O macho agora estava sendo comido pela f�mea.



Freneticamente gozamos! Numa cumplicidade de encantos entre um homem e uma mulher!



Hoje Ana me visita regularmente para saber de sua sa�de, sempre sorrindo ao chegar.



E feliz, graciosamente feliz ao se despedir com um beijo molhado e delicioso.













VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



foto da minha sobrinha pimentinha conto eroticosusei uma tanguinha pra gemer na rola grossa do vizinho. conto gaytransando na infancia conto eroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos domesticas casadas enrabada pela patroa com vibradorConto erotico traindoconto erotico meu avo/m/tb/4.jpgcontos sexo com minha jeguinhaConto erotico frentista taradoconto erotico meu motrista me comeu na vãContos eroticos fui comida feito puta e chingada de vadia pelo meu sograocontos eroticos: transando gostoso com colega de trabalhocontos eroticos gays tenho seios de meninasContos eroticos de mulheres que se faz que esta dormindo pra leva rola grande e grosacontos de filhos chera causinhasficou vixiada bo inxestoConto erotico garota do farolcontos eroticos gay: se tu deixar eu não conto pra ninguemcomtos porn meu amigo negao arrombou minha filhinha enquanto eu dormiacontos eróticos de irmão comendo a irmã pequenininha novinhacontos eroticos excitantes- a filhinha choronacontos gays picantes o filho da vizinhacontos eróticos zoofilia f****** cadelinha de ruacontonto erotico talitacontos eroticos de vendas passei gelo no corpo dele/conto_2224_monstrando-ao-papai.htmlRelato de esposas putas dando pra fumcionarios nacontos de crentisinha cusudacontos eroticos buceta casa de aranhacontos eroticos homocontos eroticos comi a coroa peitudacontos cachorro lambendo penis de homemcontos eróticos de bebados e drogados gayscontos eroticos velhas i novinhoso coroa rico que tirou a virgindade do meu cu no motel que ele fez eu vira seu gay ele adora fuder meu cu no motel ele me ligou pra eu ir com ele pro motel eu fui com ele no seu carro pro motel eu e ele dentro do quarto eu chupei seu pau ele começou a fuder meu cu ele disse pra mim eu não vou goza dentro do seu cu eu vou gozá dentro da sua boca pra você engolir minha porra ele tirou seu pau do meu cu ele disse pra eu chupar seu pau eu comecei a chupar seu pau ele gozo dentro da minha boca eu engolir sua porra conto eróticoContos gays o velho daddie bruto de jeba da caravanda arrombou meu cu casado.contos erotico estrupando sograContos er�ticos gordonas de 200 klconto erotico estava acabando comigocomigo véi da irmã da minha mulher contos eróticosconto gozando no cu da gostosa de suplexo pito da minha sobrinha e o cu da cunhada contosmarido quer me exibirconto erotico melissa e o pastor/conto_15137_meu-macho-e-seu-irmao-mais-novo.htmlcheguei bebado e comi minha madrinha casa dos contoscontos comi minha vocontos eroticos minha sogra é uma tentaçaoconto erotico meu patrão i o gerente comeu minha esposamenino bateno puheta pos amigo no riosinhocasa conto - eu minha namorada e sua amiga part 1contos eroticos comim minha erma dormindo ate goloira coroa tirando a calcinha de ladinho solange para exibir sua xanaEu na pica do vovo contoscontos sacanagemcontos eroticos noivas.boqueterascontos eroticos faxineiracontos do sexo menina mimadacontos eróticos com colega de trabalhofoto de sexo conto eroticos da minha sobrinha pimentinha parti 1contos de cú de irmà da igrejacontos eroticos scatporno club contos eroticos de meninos gaysembebedei minha mulher e consegui comer o c* delafala mulher pelada bonita gostosa peituda o capoeiristacontos corno humilhado beija péscontoseroticosdesvirginandocontos eroticos depois de casada meu padrasto me comeucontos eroticos de urologista e pacienteo conto belos seios fartosmulher de peitao e bundao estrupado por velho conto eroticaCornos by contoscontos eroticos de mulheres co mendigosCasada viajando contosSandrinha porno contos eroticosCorno ama namorada use chortinho de lycra marcando buceta contosconto sexo cabaco maeConto de puta presa e estuprada diariamente por muitos machosas.gostosas.cimasturbando.duas.vesesConto de menina sendo estrupada pelo irmao no mato contos eroticos conto erotico namoradas na fazendacomi a gostosa olhos castanhos contos