Segundo Chifre Adorei!!!! Tinha at� nota fiscal.(Real)rnrnComo j� disse em outro conto, me chamo Sergio tenho 38 anos, 1,84m 92kilos, cabelos castanhos claros, casado h� 19 anos com Marli, uma morena de 42 anos, muito bonita, 1,70m 80kilos bem distribu�dos, com seios proporcionais, coxas grossas e bunda grande.rnO que passo a narrar agora trata-se de outro conto real e sequencia do anterior, ap�s ter adorado a sensa��o de ter sido corno assumido pela primeira vez, comecei uma empreitada para ter novamente aquele prazer inigual�vel e a partir da�, comecei a incentivar que Marli sa�sse novamente com Ricardo, seu ex-namorado, mais que dessa vez me trouxesse provas de sua escapada, na verdade nem precisei insistir muito, at� porque ela j� tinha dito que havia adorado e que dessa vez iria dar o cuzinho bem gostoso pra ele.rnEla apenas queria ter a certeza que eu n�o iria atrapalhar em nada.rnFoi ao cabelereiro, para arrumar cabelos, unhas e dar um trato na depila��o, marcou novamente um passeio sem que eu soubesse nada e partiu para o crime!!!rnQuando estava chegando no local marcado ela, com medo de retalia��o, resolveu me ligar e comunicar o que estava prestes a fazer, confesso que ela me pegou de surpresa e fiquei sem rea��o na hora, fiquei mudo ao telefone, depois de alguns segundos s� consegui dizer ?ta bom?, quando ela desligou, todas aquelas emo��es j� narradas anteriormente come�aram , que tes�o, acho que s� meus chefes n�o devem gostar disso, uma vez que, meu rendimento cai dramaticamente, e n�o consigo me concentrar mais.rnFaltavam ainda umas 5(cinco) horas para que eu pudesse chegar em casa, mais que tes�o, n�o conseguia parar de pensar no que minha esposinha tinha feito.rnAo chegar em casa entrei rapidamente, e escutei que o chuveiro estava ligado, ao entrar no quarto, olhei em cima do criado e pude ver um papel e um pacote, pequeno, ao chegar mais perto percebi se tratar da prova do chifre que tanto pedi, nada mais era do que a nota fiscal do motel e um Kit com sabonete, escova e shampoo, distribu�do aos hospedes, na hora tive uma ere��o como nunca tida antes, meu pau parecia um peda�o de ferro.rnN�o pude aguentar e nesse momento comecei a acaricia-lo, momento em que minha putinha saiu do banho e vendo aquela cena j� disse:rnN�o era isso que voc� queria? Eu em �xtase, deitei na cama e pedi que ela me contasse tudo em quanto eu a acariciava.rnEla disse que havia ido at� um motel, bem simples, daqueles do tipo que a descarga � de cordinha, pois queria se sentir uma puta e ali ela n�o correria o risco de encontrar com ningu�m que a conhecesse, Marli e Ricardo j� entraram se beijando e que n�o demorou nada pra ela iniciar uma bela chupeta nele, que ap�s alguns minutos foi retribu�da com muito carinho, dando uma bela chupada em sua bucetinha e cuzinho, at� quando ela n�o aguentava mais de tes�o e suplicou para que Ricardo a penetrasse, ele n�o pensou duas vezes e come�ou a colocar seu pau bem lentamente, cent�metro por cent�metro.rnEla disse que estava t�o excitada que antes dele enterrar tudo ela j� havia gozado!rnDisse que treparam, muito, papai mam�e, de quatro, frango assado etc. Disse que cada vez que lembrava que seu corninho estava trabalhando ela ficava mais louca, e pedia ao seu macho, come-la com mais for�a, o que para ele deve ter sido maravilhoso, pois n�o � sempre que encontramos uma putinha assim.rnDepois de algum tempo Marli e Ricardo explodiram em um gozo enorme, e correram para o banho para se recomporem, ao chegarem no banheiro a pega��o j� come�ou novamente, tomaram um banho e voltaram pra cama, foi quando Marli disse que queria dar o cuzinho pra ele! Ricardo n�o acreditou afinal namoraram v�rios anos e apesar de sua insist�ncia ela nunca havia dado o rabinho pra ele, e como disse anteriormente nem pra mim!rnRicardo mais do que depressa pegou uma camisinha, e come�ou a encapar o bicho, nesse momento Marli come�ou a passar KY no seu buraquinho t�o desejado pelos seus machos, e nunca usado anteriormente.rnMarli sentia dor a cada pedacinho que invadia aquele cuzinho apertado, tentou desistir v�rias vezes mais era invadida por uma mistura de prazer e dor, al�m do tes�o de saber que outro estava tirando seu cabacinho, e assim ela continuou, pois queria chegar com seu rabinho todo esfolado em casa para que pudesse comprovar que realmente era uma menina mal.rnAp�s aquela dor da penetra��o, tudo se transformou em tes�o e prazer, um prazer enorme o que fez com que ela come�asse a aproveitar a situa��o, Ricardo por sua vez escutava os gemidos, e ia se empolgando, socando com mais for�a, falando um monte de besteiras pra ela, do tipo: to fudendo seu cuzinho cadela, voc� vai falar pro corno que eu comi seu cuzinho?rnA cada frase ela disse n�o acreditar como sentia tes�o e como aquilo estava a deixando feliz, at� que gozaram novamente, Ricardo soltava jatos que a ensoparam, ela disse que, tinha tanto s�men em seu corpo, que parecia que v�rios homens tinham gozado sobre ela.rnApos se recomporem Marli e Ricardo, namoraram mais um pouco e sa�ram, ele pra sua esposa e Marli para seu corninho.rnNessa hora n�o tinha outra coisa que eu pudesse fazer a n�o ser conferir os estragos que o outro macho fizera em minha putinha, que comprovadamente estava bem judiada inclusive com marcas de m�o na bunda, que satisfa��o eu tinha minha putinha ali, agora pra mim, n�o pensei duas vezes e comecei a chupar, lamber, penetrar, comendo bem sua bucetinha e depois � claro o cuzinho!rnDepois dessa experi�ncia, resolvemos buscar um namorado pra ela, para podermos iniciar um m�nage masculino que era nossa verdadeira e mais desejada fantasia, porem, essa aventura fica para o pr�ximo conto!rnrnEspero que tenham gostadorn