Sempre tive vontade de transar com uma travestir, mas teria que ser uma daquelas que agente olhava e jamais desconfiara que fosse homem. Procurei por muito tempo, mas n�o encontrava, pois aqui em Salvador, n�o existe travestir facilmente como em S�o Paulo e outros estados brasileiros, ao menos n�o existem do jeito que eu procuro. Foi em uma visita a casa de uma amiga Lucia que descobrir o caminho do meu prazer, quando estava na casa dela, chegou uma menina linda que me chamou a aten��o. Ela era loira, baixinha e de cabelos longos, tinha uma bundinha bem gostosa e um peitinho bem durinho, uma princesa que me deu o maior tes�o. A minha amiga nos apresentou, seu nome era Isabela, me surpreendi quando fiquei frente a frente com ela e ela falou comigo, por mais que ela fosse praticamente uma mulher, mas qualquer homem que n�o esteja bebendo iria perceber que ela n�o era uma mulher. Mas mesmo assim meu cacete deu logo sinal de vida, mas n�o deixei que elas percebessem. Isabela teve que se ausentar por alguns minutos e ent�o eu conversei com a Lucia, falei da forma que a Isabela parecia como uma mulher, Lucia me disse que muitos homens a desejam, mas n�o sabe que ela � um travestir. Me disse tamb�m que j� viu a caceta dela, que era bem pequena e muito bonita. Foi ai que comecei a articular o meu plano, esperei que ela chegasse e puxei papo com ela, descobrir mais um pouco dela, de suas atitudes. Descobrir que ela fazia show de transformismo, mas n�o se prostitu�a. Ela era perfeita para mim, tudo que eu sempre imaginara e fiquei louco de tes�o. Comecei a frequentar mais a casa da Lucia, pois queria sair com aquela gostosa. Mas o destino foi mais legal ainda comigo, numa sexta feira cheguei à casa da Lucia e assim que cheguei a peguei de sa�da, disse que teria que trabalhar pelo turno da manh�, mas que a esperasse para almo�ar e conversar�amos, me deixou na sua casa. Como estava com muito calor e sabia que para Lucia chegar teria que me chamar, pois a chave dela ficou na minha m�o, fiquei mais a vontade dentro da casa dela, somente de cueca, s� n�o contava que a Isabela teria uma c�pia da chave da Lucia, pois eram duas amigas de peito e uma tinha a chave da outra, estava deitado no sof� somente de cueca e quando dei por mim Isabela estava me acordando e perguntando por Lucia. Tomei o maior susto quando a vi e perguntei como ela tinha entrada e ela me falou da c�pia da chave dela. Ela estava vestida com um vestidinho tomara que caia lindo. Quando vi aquele vestido, n�o conseguir segurar e fiquei logo de pau duro. Tentei esconder mas ela percebeu e me perguntou porque eu estava daquele jeito e falei a verdade.
-Minha vontade foi de sempre ficar com um travestir e por ironia do destino me batera com ela e estava sentindo o maior tes�o por ela. Mas eu a entendo e a respeito e disse que ia me retirar.
Ela me puxou pelo bra�o e me mandou ter calma, me chamou para sentar ao seu lado, minha m�o tremia e suava gelado, ela percebeu o jeito que estava naquele momento e disse para eu ficar calmo, me pegou pelas m�os e me levou at� o quarto de Lucia, me deitou na cama e foi logo em seguida, dizendo para mim:
-Tamb�m sentir o maior tes�o por voc� e vamos matar as nossas vontades.
Quando fui falar uma outra coisa ela tacou um beijo na minha boca calando qualquer palavra que tentasse sair naquele momento. Como ela estava sobre mim, pude tocar com facilidade os seus peitinhos e vi que eram de verdades, lindos e rosadinhos, coloquei na minha boca e sentir ela gemendo bem gostoso, fiquei a chupando bem gostoso e nessa altura, a sua m�o j� percorria a minha caceta. Ela foi descendo, me beijando at� chegar na minha cueca que de t�o pequena n�o conseguia esconder toda a minha caceta, pois metade dela j� estava para fora. Ela de uma s� tentativa rasgou a minha cueca, me deixando completamente nu. E com uma s� tacada, colocou a minha caceta na sua boca, mas que boca maravilhosa, ela chupava melhor do que muitas mulheres que j� fiquei. Depois de muito me chupar e perceber que estava quase gozando, resolvi eu fazer a minha parte da hist�ria, a coloquei deitada e comecei a beij�-la por todo o corpo, mordendo e arrancando pequenos gemido por parte dela. Tire o todo o seu vestido e percebi que ela estava com uma calcinha que quase escondia toda a sua surpresa a qual ela tinha para mim, fui beijando ela at� chegar na sua barriga, quando cheguei em sua calcinha, tirei e me deparei com uma caceta bem menor que a minha, mas toda raspadinha, at� parecia que ela n�o tinha nenhum cabelo naquela regi�o do corpo. Era lindo ver aquele cacete, mesmo depois de tantas chupadas, seu cacete ainda permanecia mole, n�o resistir e comecei a beijar aquela vara deliciosa, parecia uma crian�a, uma coisa muito linda e gostosa. Passei a lingua para me acostumar, at� que dei um beijo e uma chupada at� a metade da pica dela, percebi que come�ara a endurecer e voltei a colocar tudo na minha boca, e vi que cresceu derrepente, todo na minha boca, mesmo dura totalmente, ela cabia na minha boca, parecia ter somente uns 19 cent�metros isso bem dura. Enquanto chupava a sua caceta eu enfiava um dedinho no seu cu, depois mais outro e outro e quando vi j� tinha 3 dedos naquele cuzinho gostoso, ela parecia est� acostumado com aquilo tudo. Foi ent�o que ela me pediu com o maior carinho. "Meu amor, come meu cuzinho vai!". N�o resistir a um pedido t�o carinhoso e coloquei uma camisinha e coloquei em cima da minha pica, entrou tudo at� o talo, ela come�ou a rebolar em cima da minha pica e apertando seus seios indo a loucura. N�o acreditei ao ver aquela caceta, para cima a para baixo de acordo com os movimentos dela. A comi de todas as posi��es poss�veis e vi que ela estava gozando sem mesmo se quer tocar na caceta dela. Eu ainda n�o tinha gozado, coloquei ela de 4 e de uma s� estocada enfiei todo na bunda dela que n�o suportou e deu um pequeno grito, me chamando de cachorro, descarado, safado e filho da puta, pedia para arrobar o cuzinho dela, vendo ela ser uma puta, uma piranha, n�o aguentei ouvir tudo aquilo e gozei feito um louco, esporrei tudo nos peitinho dela. Ela lambuzava com a m�o e levava o dedo para sua boca e sentir o gostinho do meu gozo. Ela ainda me deu uma gostosa chupada, limpando todo e qualquer vest�gio de esperma que tinha ficado na minha caceta. Fomos ao banheiro e tomamos banho. Quando est�vamos no banheiro, ela voltou a me chupar e quando menos esperava a Lucia abria a porta do banheiro e viu toda aquela cena, ela tinha uma outra c�pia da chave na bolsa. Mas ai eu conto o que aconteceu em um outro conto. Um grande abra�o a todos. Qualquer coisa escreva. [email protected]