Bem, assim que minha m�e soube de meus relacionamentos apimentados, ela me chamou num canto e conversamos, como ela � psic�loga, n�o foi dif�cil diagnosticar que minhas taras, embora a sociedade chame de tara, s�o consideradas normais. Apenas fantasias realizadas. Ela disse para eu control�-las para que no futuro n�o me tornasse escrava dela. Tamb�m me revelou que tinha uma fantasia, mas n�o disse qual era, mas que um dia iria realizar. N�o sei se devido à profiss�o ou pelo seu catolicismo atuante, ela hesita em colocar em pr�tica o seu objetivo, a sua fantasia. Foi no encontro de fim-de-ano, quando a fam�lia, exceto meu pai, estava presente que eu percebi mudan�as em minha m�e. Ela havia se demitido, pensava numa vida tranquila no s�tio e seria pra l� a nossa viagem no dia dois de janeiro. Conosco fora o tio dela, um senhor de quarenta e seis anos. Minha m�e com vinte e oito e eu com dezesseis. Ele seria a pe�a fundamental para os sonhos dela. Na primeira noite no s�tio, comemos picanha assada, regada no vinho branco e conversamos muito, inclusive sobre a fam�lia: minha m�e estava sozinha, eu estava sozinha, nosso tio tamb�m. Tr�s solteiros bebendo e falando à revelia. Durante a conversa, percebi que ele jogava seu charme quarent�o pra cima de minha m�e, que excitada visivelmente, n�o deixava de corresponder. Eu j� estava me molhando somente de estar no meio daquela enxurrada de flertes. Por volta das dez �amos nos recolher, cada um em seu quarto. Todos n�s est�vamos alegres, devido o efeito do vinho. Minha m�e retornou enrolada na toalha e entrou no banho, nosso tio tamb�m se preparou para dormir. No quarto ele se despiu e se enrolou na toalha, ia para o outro banheiro. Mas quando ele se despia, eu vi tudo atrav�s da porta entreaberta, prestei maior aten��o em seu p�nis, que ainda fl�cido real�ava bastante. Molhei-me mais ainda ao imaginar aquele membro duro, mas n�o podia ataca-lo, pois sabia que minha m�e guardava interesse naquela ferramenta. Ele entrou no banho, no outro banheiro e minha saiu do primeiro, com a toalha enrolada na cabe�a e o corpo desnudo, assim ela entrou no quarto e se deitou, deixando a porta completamente aberta. Estava alterada, tonta. Fui para o banho e depois duma chuveirada r�pida retornei, vestida apenas de calcinha e uma fina camisa de malha, foi quando me dei de cara com o nosso tio saindo. Assim que o meu olhar encontrou o dele, meus mamilos enrijeceram e suspirei profundamente, est�vamos pr�ximos ao quarto de minha m�e, ele iria v�-la nua. Outro arrepio percorreu pelo meu corpo. Ele n�o tirava os olhos dos meus seios que esticavam a blusa quase a ponto de os bicos dos meus seios furarem o tecido. Voc� t� um tesaozinho, elogiou ele, deixando eu visualizar o membro crescendo dentro da toalha. Eu sorri oferecida e ergui as sobrancelhas. Ele pediu para eu me virar e mostr�-lo o traseiro, me virei e ele n�o resistiu ver a calcinha enfiada no meu rabo, alisou a minha bunda por alguns minutos. Seu mastro cresceu de vez, a barraca estava firmemente armada. Andei um pouco e me aproximei da porta do quarto de minha m�e, ele olhou para dentro e a viu nua, de pernas arreganhada e rabo pra cima. Duas maravilhas! Exclamou ele j� n�o se aguentando mais. Imediatamente puxei-lhe a toalha e agarrei seu cacete, massageei o mastro na base, pr�ximo ao saco, passei pelas bolas e voltei para o mastro, puxei a pele arrega�ando a cabe�a, alisei um pouco com a ponta dos dedos, me abaixei e dei algumas lambidinhas r�pidas. Ele gemeu. Minha m�e, que havia dado um cochilo, se despertou e ao ver eu a essa altura punhetando o nosso tio, negou com a cabe�a e nos chamou para a cama. Nosso tio se deitou, eu e minha m�e chupamos o pau dele at� ele gozar em n�s, depois ele nos chupou revesando a l�ngua entre a buceta dela e a minha. Gozamos. Logo ele teve outra ere��o e pegou a minha m�e na posi��o de frango assado, enquanto eu na banqueta da penteadeira me masturbava vendo os dois treparem. Minha m�e pedia para ele meter com for�a e ele correspondia, colocou-a de quatro e meteu a rola sem d�, fofou forte no rabo dela, ela foi ao del�rio e estremeceu e gozou de jorrar l�quido longe, molhou toda a virilha do nosso tio. Ela tremia, gritava que estava gozando e o liquido n�o parava de sair da buceta dela, quando n�o tinha mais gozo nenhum, minha m�e tombou-se na cama exausta e disse que n�o aguentava mais. Nosso tio virou-se e me chamou, pulei na cama j� com minha buceta escorrendo de tanto tes�o e ele veio pra cima de mim, na posi��o papai-mam�e e me penetrou a vara, bombeou num ritmo cadenciado enquanto chupava meus seios. Gozei de imediato. Ele continuou fofando e cada estocada que ele dava me produzia uma enorme sensa��o. Minha m�e deitada ao lado assistia tudo, n�o se masturbava, n�o participava, apenas incentiva, como o rabo dela! E ele levantou as minhas pernas, colocando-me na posi��o de frango assado e meteu no meu cuzinho, que j� estava ensopado com o gozo que escorria da minha buceta toda esfolada. Dei um gritinho e ele fofou freneticamente e quando anunciou que ia gozar, tirou o cacete e ofereceu para minha m�e, que o abocanhou e recebeu toda porra, que logo cuspiu. O cacete ainda estava semi-ereto quando eu o coloquei na boca e suguei o restinho de esperma que melava a cabe�a, chupei com for�a e o quarent�o mostrou servi�o. Em ponto de bala novamente ele me catou de quatro, se colocou em p� ao lado da cama e eu fiz o pau entrar na minha buceta que pedia mais e mais. Nesta posi��o, apoiei meu rosto no colch�o, empinei bastante o rabo e fiquei espetada no pau dele. Ele permaneceu firme, mas n�o se movimentava, n�o me estocava. Eu era quem dominava a transa, rebolando no pau dele, mexia pra l� e pra c�, fazendo ele entrar e quase sair da minha buceta, rebolava com somente a cabecinha enfiada e me afastava fazendo entrar todo, at� eu sentir os bagos, às vezes eu aumentava a velocidade, por outras vezes diminu�a e nosso tio urrava feito lobo e permanecia parado, admirando e sentindo minhas reboladas. Ent�o ele come�ou a gemer, ia gozar, eu estava naquele momento rebolando na cabecinha do pau que j� se agitava para jorrar a porra, n�o deixei por menos, mais uma rebolada e fiz minha buceta encolir aquele caralho, quando sentir os bagos tocarem meu grelo, gozei. Fiquei im�vel e o nosso tio soltou um brado e gozou dentro de mim. Ficamos parados at� o pau dele amolecer. Depois ele tirou o pau e se deitou no meio de n�s, foi maravilhoso. Foi emocionante. A psic�loga tamb�m teve o seu dia de loucura. N�o transamos juntas mais, mas em compensa��o, temos uma boa lembran�a do que fizemos. Nosso tio sempre vem nos visitar e fica com ela, n�o mais comigo, somente com ela. Era um fetiche, uma aventura, n�o poderia nunca tornar-se rotina, v�cio. Foi uma pena, pois nosso tio � um quarent�o e tanto! Quando eles est�o juntos e eu n�o tenho parceiro, me masturbo com o cabo da escova, pensando naquela transa. (Obrigada a todos pelas fotos e videos que me enviaram). Beijos, Emanuela. NOTA: Mandei este mesmo conto para outro site e um leitor questionou a idade de minha mae em rela��o à minha, n�o errei as contas n�o... n�o quanto a idade de minha m�e... Entenderam?!
Mais beijos, Emanuela.